A fúria do olimpo
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Teste Reclamação filho de Hades

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Mensagem por ~Hades Dom Set 15, 2013 9:58 pm



Look at me and see death

- Então você é uma semideusa que acha que é minha filha? HAHAHA, não posso confirmar, minha fama é antiga, posso ter realmente filhos que não conheço, mas antes de reclamá-la eu gostaria de avaliá-la e provar de seus poderes... Acorde!

Foi este o sonho que Fleur teve durante a noite, onde ela conversava com um adolescente que ria dela quando ela falou que achava que era diferente. O dia correu no maior desastre, parecia um dia de enterro para Fleur, que ao sair de casa aquela noite para ir a uma festa deu de cara com um garoto de aspecto bizarro. Ele fedia mais que um mendigo e trajava trapos, onde a única coisa distinta que Fleur pode reconhecer foi uma camiseta laranja. Ele levantou uma espada e o olhar dele não era cobiçador, não era ameaçador. O olhar dele era na verdade... Faminto?!

- É você... Sacie minha fome...

Fleur recuou e sentiu algo bater em seus pés, e ao olhar para baixo viu um par de adagas e uma espada, e ela então soube que era seu teste e que só poderia usar ou a espada ou as adagas.
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Mensagem por Fleur L. Vicent Seg Set 16, 2013 12:10 am



Fleur Vicent
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Problemas

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-Mas que diabos foi isso? - Foi esse o sussurro engasgado que a jovem emitiu ao acordar do seu sonho estranho. Aquele garoto que ria parecia-lhe estranhamente familiar, embora a conversa sobre ser seu pai...
-Ah, por favor... Ele é só um adolescente estranho que você viu em algum lugar, e seu subconsciente esta de bom humor para pregar peças - murmurou e se levantou para mais um dia, que não sabia o quão angustiante seria.

ººº

Fleur não conseguia acreditar em como seu dia fora ruim. Ela caiu, se ralou, perdeu o emprego de babá pra uma prima da família da criança, teve alucinações estranhas com discos voadores das trevas e quase foi atropelada duas vezes pela mesma velhinha raquítica em um fusca velho, que te daria tétano só de encostar-se ao capô.
Mas a noite estava bonita, o céu estrelado e a bela lua cheia vinham com promessas de mudanças agradáveis, e por isso ela aceitou ir aquela festa. Queria apenas esquecer seus problemas, uma esperança vã.
Mesmo assim colocou roupas confortáveis e saiu, embora nem bem tenha trancado a porta algo chamou sua atenção.
Ela sentiu o cheiro antes de vê-lo. O garoto que trajava roupas em farrapos e tinha um olhar faminto estranho no rosto, parecia salivar ao olhá-la.
- É você... Sacie minha fome...
E atacou, com uma enorme espada em sua mão.
Tudo pareceu correr em câmera lenta, e enquanto o jovem se aproximava dela, percebeu as armas aos seus pés e recuou, por um segundo desnorteada.
Então a ficha caiu e Fleur se deu conta de que esse era o teste, e que aquele garoto estranho poderia ser realmente seu pai e...

...E ela gritou!
Pois aquele garoto estranho e fedido a tinha jogado no chão e estava sobre ela, farejando, babando e passando a língua pelos lábios. Algo gelado lhe pressionando a garganta, o garoto estava pronto para degolá-la.
-Você... um belo jantar - despejou, rouco. Enquanto a garota segurava com uma mão o braço dele, fazendo força para não ser cortada, a outra tateava cegamente o chão, até segurar com firmeza o cabo de uma das adagas.
O garoto colocou a língua para fora e lambeu ansiosamente a bochecha dela e seus dentes pareciam prestes a cravar em seu pescoço, quando Fleur reagiu.

Foi um esforço esmagador, mas ela conseguiu pego-lo de surpresa, pois em um segundo era língua e sangue para todo o lado, ela havia acabado de cortar a língua do rapaz fora.
Usando o desespero momentâneo dele – Que gritou e pôs a mão na boca, soltando a espada – Fleur o empurrou para longe dela, enquanto se levantava cuspindo o sangue que caíra de sua boca e pegava a espada no chão antes de correr e se afastar da varanda da casa, indo para o quintal.
-Que diabos...! Ótimo dia para estar de salto! - Praguejou e aos tropeços retirou o sapato, equilibrando a espada e a adaga com uma das mãos. –Pai, se eu morrer, juro que te mato!!

Trovões retumbaram no céu, mas Fleur lhes deu pouca atenção.

Finalmente livre de empecilhos ela percebeu algo se mover atrás dela, e virou instintivamente, já com a espada empunhada, bloqueando um ataque do adolescente. O que aconteceu após isso passou como um flash de luz: Ela rolou, desviou, bloqueou e atacou até que em um dos bloqueios o rapaz a acertou com um soco e ela bambeou para trás.  Foi quando a coisa toda explodiu.

ººº

Há coisas na vida com as quais não se deve mexer, e família é uma delas. No momento em que o rapaz a socou, algo ficou preso em sua mão ao recuar. Algo que fez Fleur enxergar vermelho de tanta fúria. Afinal de contas o colar que sua mãe lhe dera antes de morrer estava entre os dedos de um mané que queria comê-la, no sentido literal e nojento da palavra.
-Seu desgraçado, POR QUE VOCÊ NÃO MORRE LOGO! - Ela avançou e rebateu o golpe da espada dele com a sua própria, foi tanta força que ambas se desprenderam de suas mãos. Ele ficou desarmado, e ela com a adaga na outra mão. Não que realmente importasse, por que ela largou a arma e saltou sobre ele.
Foram os 20 minutos mais lentos de sua vida. Mas foi prazeroso descontar toda a sua ira naquele ser desprezível.
-Você... Não... Queria... Brincar...? É hora... Do... Recreio... Seu imbecíl! - Dizia entre cada soco.
Parecia uma luta de animais. Gritos, gemidos e arranhões. Mas ela não saia de cima dele, estava completamente desestabilizada, e não parou de socar seu rosto nem mesmo com as mãos esfoladas e inchadas. Não até que o garoto parou de resistir e de respirar.
Mesmo assim levou uns bons 3 minutos até que ela percebesse que tudo já havia acabado e que não tinha mais o que temer além de si mesma.
Ela tirou o suor da testa e sentiu a picada dilacerante de dor em suas mãos e analisou o serviço.

ººº

Não sobrara muito do rosto do rapaz. Os orbes afundaram, os lábios estavam ensopados do sangue dos seus próprios ferimentos, e sangue da língua decepada. O rosto estava em uma mistura de vermelho e roxo nauseante.
Ela saiu de cima dele e olhou suas mãos, antes de se permitir chorar.

ººº

Perdeu a noção de quanto tempo passara ali, chorando, até que sua mente começou a clarear.
Com cuidado ela passou o pulso pelo rosto, mas logo desistiu visto que estava com sangue e lágrimas, e já que parara para perceber, estava pinicando com um machucado. Provavelmente o garoto arranhara-a a bochecha.
Ela engatinhou ao redor do corpo e puxou das mãos já meio endurecidas do garoto, o seu colar. Um com o pingente da Sonserina, que sua mãe, fã da saga Harry Potter, dera a ela duas noites antes de partir, como uma brincadeira interna. Afinal de contas Fleur era a cobrinha da família: Gelada, magra e esguia, e com um temperamento meio peçonhento de manhã. Era sua brincadeirinha interna e Fleur amava aquilo.
Incapaz de abotoar a joia de volta ao pescoço ela se arrastou de volta até a casa, passando pela outra adaga e pelo pedaço de língua do rapaz.
Perguntava-se por que nenhum vizinho viera em seu socorro. São todos surdos?
... Não. Seu pai não iria querer que ninguém interrompesse seu teste, afinal de contas. E mais uma vez Fleur lamentou não ter viajado com seu primo Peter e sua tia, com os quais estava morando.
Hesitante, ela se esticou e pegou a adaga no chão da varanda, agarrando-a com força, temendo o próximo ataque e chutou o pedaço de músculo do falecido para longe.
E sem saber o que fazer se sentou escorada na porta da frente, vendo o sol começar a nascer e rezando para que primeira pessoa a encontrá-la não fosse um policial, após receber a denúncia de ter um corpo mutilado no jardim dos Vicent.
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Mensagem por ~Hades Seg Set 16, 2013 12:50 am



Look at me and see death

Era perfeito observar das sombras, vendo tudo de camarote, cada pequeno detalhe.. . Ah sim, ela tinha aquela fúria igual a mãe... Com certeza era sua filha. Sorriu vendo-a socar o moribundo como um filho de Ares e depois se pos a chorar como uma garota frágil...

- Aguente... mais um pouco...

Ele observou ela se recompor e recuperar aquele colar da Sonserina que havia dado a mãe de Fleur antes de ir embora e se pos a rir, vendo que a filha o tinha... Não era seu feitio ir ver um teste tão de perto, ainda mais com Perséfone lhe esperando no submundo, mas achou melhor conferir o que poderia acontecer. Os vizinhos não sabiam de nada que estava acontecendo na rua deles, não era justo testar um filho com influencia mortal, então fez ocultou todos nas sombras. Logo o dia começou a raiar e então saiu daquela sombra, andando na direção dela. Era divertido ver a reação dela, que ainda chorava na frente de casa...

- Ora Ora Ora... Vejo que provou muita coisa noite passada...

Ela olhou assustado para o garoto de seus sonhos e ele apenas balançou a cabeça, se agaixando e olhando-a nos olhos.

- Reconheço que é minha filha... Provou ser valente, igual sua mãe.

Dizendo isto o mesmo ser tocou no pingente do colar da garota e o mesmo emitiu um brilho fraco e reluzente como uma esmeralda. E logo ele se levantou, andando ao redor do corpo mutilado e movendo sua mão, fez o chão se abrir e engolir o corpo, sumindo com as provas.

- Este pingente lhe tem um presente, use-o bem.. Agora entre e diga a sua tia que precisa ir para o acampamento, pode dizer que o cunhado do elmo mandou lembranças...

Dizendo isto caminhou de volta para as sombras e retornou ao seu mundo.
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