A fúria do olimpo
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As Mênades [teste e informações].

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Mensagem por Ares Dom Set 22, 2013 9:47 am

Mênades



Sobre as Mênades:
Na mitologia grega, as Mênades, também conhecidas como bacantes, tíades ou bassáridas, eram mulheres seguidoras e adoradoras do culto de Dioniso. Eram conhecidas como selvagens e endoidecidas, de quem não se conseguia um raciocínio claro. Durante o culto, dançavam de uma maneira muito livre e lasciva, em total concordância com as forças mais primitivas da natureza. Os mistérios que envolviam o deus, provocavam nelas um estado de êxtase absoluto, entregando-se a desmedida violência, derramamento de sangue, sexo, embriaguez e autoflagelação. Serão aceitas apenas dezoito (18) Mênades, e todas elas serão regidas por uma das Mênades Originais, o que pode concedê-las poderes extras.


As Mênades dentro do RPG:
Como os tempos não estão sendo fáceis para os semideuses, sátiros e as ninfas - inclusive para as Mênades -, Dionísio convocou todas as suas adoradoras para ficarem no Acampamento Meio-Sangue e, claro, com a permissão do deus/diretor do Acampamento, poderiam fazer seus cultos e oferendas ao senhor do vinho na floresta do Acampamento. As Mênades ocupariam o mesmo chalé que os filhos de Dionísio, o de número doze.



Para virar uma Mênade no RPG, é preciso responder ao formulário disponível abaixo.

O Teste:
Deus avaliador: Ares [atual].

Nome: [Completo, sem abreviações]
Idade: [Auto-explicativo.]
Progenitor divino: [Já foi reclamada, ou é uma Ninfa?]
Progenitor mortal: [Nome da/o mãe/pai mortal, para que eu possa ter um controle. Deve bater com o de sua ficha de reclamação no caso de ter citado antes. Não necessário citar caso seja uma ninfa.]
Por quê adorar Dionísio?: [Conte o porquê de querer virar uma serva do deus do vinho.]
Narre um encontro com Dionísio e suas seguidoras e diga como entrou para o grupo. Seja criativa, o deus do teatro espera isto de você. [Mínimo 20 linhas]

Questão da Liderança: Apenas a Mênade mais forte tem o direito de liderar o bando das seguidoras do deus do vinho. Tal Mênade perderá a liderança caso uma outra fique mais forte e a vença em um duelo PvP narrado pelo administrador/moderador do grupo (no caso atual, Ares).
Lista das Mênades:
-


Boa sorte, Meninas!




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Mensagem por Fleur L. Vicent Dom Set 22, 2013 11:09 pm


Nome: Fleur Lyra Vicent
Idade: 17 anos.
Progenitor divino: Hades
Progenitor mortal: Ammélie Vicent.
Por quê adorar Dionísio?: Dionísio é um deus legal, afinal de contas, alguém que faz as melhores festas do Olimpo, não pode ser um deus chato!! Gosto de curtir, de vinho, de festa! Servir a Dioníso só me faria bem, já que esse acampamento pode ser bem monótono as vezes!
Narre um encontro com Dionísio e suas seguidoras e diga como entrou para o grupo. Seja criativa, o deus do teatro espera isto de você.
Eu ainda não havia conseguido superar aquela loucura toda. Fazia uma semana desde que havia chegado ao acampamento meio sangue, e eu sentia que ia pirar a qualquer momento. Mantive-me afastada, quieta e completamente discreta no meio da muvuca que era aquele troço todo. Crianças correndo, o barulho de armas, uma loucura. Pelo menos meu irmão estava se adaptando bem, e ficara amigo das crianças de Hécate.
Não que eu seja uma pessoa quietinha assim, a verdade é que pra uma filha do deus dos mortos eu adoro curtir! Festas, bebidas, gente! Amo muito tudo isso. Só não tinha encontrado a  minha galera, ou superado o fato de eu ter matado um guri lunático, e ser filha de um deus que aparentava ter a minha idade!


Naquele dia eu resolvi dar uma volta, dois grupos de semideusas diferentes haviam chegado ao acampamento e eu devo admitir que estava bem curiosa sobre eles. Na parte do refeitório, tomando café da manhã estavam as caçadoras de Ártemis. Elas exalavam uma aura mágica brilhante, e parecia uma família. Eu me perguntei se gostaria de ir com elas. Imortalidade, companheirismo, ação... Sim, daria pra aguentar, mas passar o dia inteiro com virgens e negar a presença dos homens? Não mesmo!
-Então acho que elas não são para você, minha jovem. – Dei um salto e vi que quem falara comigo era um homem gorducho, com olhos roxos e que me chamara de Claire desde que cheguei ao acampamento.
-Penso assim também, Sr D.. Elas parecem muito unidas, mas é tudo muito...Certo. Não tenho certeza se aguentaria isso por muito tempo.
O deus me olhou por um tempo e sorriu meio diabolicamente.
-Venha comigo. – Se virou e seguiu preguiçosamente.
-Até parece – Resmunguei, incrédula, e cruzei os braços.
Ele não parou, mas disse alto:
-Você vai gostar, Fleur. Se aprece, não vou oferecer duas vezes.
Até onde eu sei, ele não havia me oferecido nada, não até aquele momento.
Ele seguiu em direção a floresta, e eu hesitei um pouco mais antes de segui-lo. Será que ele tentaria abusar de mim? Não, meu pai o mandaria direto para o Tártaro.
Então eu o segui, com cautela. Motivada mais pelo fato dele ter acertado meu nome do que qualquer outra coisa.
Levou cerca de 10 minutos mata a dentro, até que eu comecei a ouvir a música e os risos. Andando um pouco mais eu as avistei.
Eram lindas, e sorriam muito. Pareciam um grupo de irmãs bêbadas. Elas dançavam em rodas, e nos cantos, encostadas ou trepadas em árvores, algumas bebiam. Arregalei os olhos quando vi duas saindo do matagal com dois semideuses filhos de Ares, totalmente embasbacados. Elas passaram rindo e pegando uma garrafa, e logo sumiram no mato novamente.
Durante 5 minutos eu observei e absorvi tudo o que vi. Elas eram alegres, formosas, tocavam instrumentos e conversavam muito.
Logo elas viram Dionísio e em uma confusão de vozes vieram pra cima dele.
-Milorde!
-Dionísio, meu amoooor!
-Meu senhor, estávamos a sua espera!!
E assim foi, elas o beijavam no rosto, nas mãos e nos pés, e ele sorria e as tratava com carinho. As vezes rolava um selinho com alguma e ela suspirava e saia rindo como se o sol brilhasse mais forte.
Eu não entendia muito bem, mas sentia a vibração de felicidades delas.
-Minhas meninas, acalmem-se! Tenho boas novas para vocês! – Ele caminhou até o centro da clareira e elas prestaram total atenção a ele.
-Trago aqui hoje, uma possível nova irmã! – Ele apontou para mim e elas seguiram a mão dele até seus olhos fixarem na pessoa escondida parcialmente atrás da árvore que eu era.
Fiquei receosa que elas sentissem raiva, por ter que dividir seu senhor com mais uma mulher, mas elas apenas me olharam com afeto, e algumas até bateram palminhas.
Ele olhou para mim.
-Essas aqui são as minhas meninas, minhas seguidoras. Você as conhece como Mênades, são as minhas adoradoras; Proponho que passe um dia inteiro com elas, e se quiser... Eu lhe ofereço um lugar entre minhas beldades.
Houve risinhos e troca de olhares e eu respirei fundo e perguntei se poderia falar com ele em particular.
Quando não estávamos mais ao alcance delas eu o encarei.
-Por que disso?
Ele sorriu, mais verdadeiramente do que eu já havia visto antes. Nada dos sorrisos sarcásticos que ele dava aos outros campistas.
-Você não se encaixa no acampamento, e é cheia de vida. Sei que lhe parece estranho que elas me amem tanto, mas é por que sou bom para elas. A maioria tem histórias trágicas, só que eu fui mais rápido em consola-las do que Ártemis. Eu as revigoro, dou a beleza que desejam e a liberdade. Isso também cura corações partidos, apesar do que Ártemis diz sobre isso ser meio... Bem, deixa pra lá. E quero você entre elas, bela Flor, para que se recupere também.
Ele falou aquilo com tanta sinceridade que quase aceitei imediatamente, mas me segurei, provaria primeiro.
-Vou pensar, prometo.
Ele assentiu.
-Eu volto ao fim do dia para receber uma resposta. Divirta-se. – Ele sumiu, deixando uma fumaça arroxeada com cheiro de vinho e logo as meninas saíram por entre as árvores e me puxaram com elas para a festança.
Foi magnífico. Nós dançamos, bebemos e principalmente conversamos. Elas me falaram sobre o deus amoroso e lindo – discordei mentalmente nessa parte – que Dionísio era, e como as livrou da miséria. Elas compartilharam comigo suas histórias de vida e eu me vi cada vez mais ligada a todas aquelas guerreiras. Ah sim, quem as visse loucas como eu as encontrei, nunca desconfiaria o que fazem com uma faca, ou um arco com flechas afiadas.


Eram 3 da manhã e ninguém dava sinais de que iria dormir, embora algumas estivessem nas barracas com outros semideuses, ou em dupla de garotas. Uma das meninas me disse que as vezes algumas não conseguiam se recuperar totalmente em uma relação sadia com homens e tentavam se consolar com mulheres. Eu assenti, mas não disse nada.
As 3:30 ele surgiu.
Eu não o reconheci, pois parecia um ator americano bombadão. Sensual. Dionísio exalava uma áurea que atraia todas para ele. Entendi naquela hora o que elas disseram sobre ele ser tão lindo e dessa vez minha mente concordou. Dionísio cumprimentou a todas com um sorriso jovial e estendeu a mão pra mim. Eu a peguei e seguimos de mãos dadas até a porta do meu chalé.
-As Harpias não vão nos pegar?
-Eu mando nelas, não se preocupe. Mas você precisa me dar uma resposta.
-E se eu disser que não? – perguntei, apenas para matar minha curiosidade, pois já tinha tomado minha decisão.
-Infelizmente terei de apagar sua memória. Ninguém pode saber como é minha forma com elas, isso seria difícil de explicar, e nem o que acontece em um de seus encontros.
Ficamos em silencio e eu sorri.
-Aceito ser a sua mênade, meu senhor. Eu ainda terei permissão para ficar em meu chalé, entretanto? Por que tenho um irmão menor...
-Relaxe, não há problemas com isso. É hora de fechar o acordo.
-E como faço isso? – Ele chegou mais perto com um sorriso enorme.
-É só corresponder. – E me beijou.
Seu beijo tinha gosto de vinho suave e durou apenas alguns segundos antes de nos separarmos, mas quando ele se afastou, eu podia me sentir mais forte. Uma áurea roxa ia sumindo aos poucos ao meu redor e a euforia parecia correr por minhas veias.
-Bem vinda, minha menina. Nos veremos amanhã. Mas lembre-se de se conter na presença de outros semideuses, eles ainda não estão preparados para... Tanta alegria. – Ele piscou e eu fiz uma reverência profunda.
-Sim, Milorde.
-Boa noite, Fleur! Tenha bons sonhos.

E novamente ele sumiu, deixando-me na porta do chalé, com uma nova perspectiva da vida, e sonhando com um lugar no qual eu me encaixaria melhor.
Fleur L. Vicent
Fleur L. Vicent

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Mensagem por Valentina E. Walson Qui Set 26, 2013 9:12 pm



Me beije


Teste para mênade

Nome: Valentina Elizabeth Walson – Val E. Walson
Idade: 17
Progenitor divino: Afrodite
Progenitor mortal: Harry Walson
Por quê adorar Dionísio?: Porque eu adoro festejar, beber, se divertir sem restrições e sem hora para acabar.


Narre um encontro com Dionísio e suas seguidoras e diga como entrou para o grupo. Seja criativa, o deus do teatro espera isto de você. 

Eu estava voltando para o chalé, um pouco antes do toque de recolher, quando ouvi risadas estridentes e gritinhos. “Não são meus irmãos, com certeza, todos já estavam no chalé”. Curiosa, me aproximei do bosque, de onde vinha toda a barulheira e decidi entrar. Antes mesmo de vê-las, eu já percebi que estavam dando uma baita festa. Fechei a cara. “Ninguém me chamou? Isso é um absurdo!”. Andei batendo pés até ver a folia toda. Garotas belas (não se comparavam a mim, claro), bêbadas, divertidas, ousadas estavam espalhadas pelo bosque. Barracas estavam montadas ali, a fogueira estava acesa e vários copinhos plásticos estavam jogados no chão, o que deve ter deixando as ninfas muito zangadas. Mênades estavam aos amaçados com outros campistas, com outras garotas, inclusive, ou entre si.
Entre a bagunça toda, ouvi um riso familiar. Me aproximei mais e vi Fleur, a filha de Hades que era a minha amiga. Bem, não me surpreendi por vê-la ali, eu sabia que ela era mênade, eu até preferia ela daquele jeito, divertida, espontânea, alegre.
- Hey Fleur! – eu disse quando chegava perto dela. Sorri para a garota que estava ao seu lado, mas ela me olhou desconfiada e com um pouco de raiva.
- Vaaaaaal! – sorriu ela me abraçando. – O que faz aqui? – agora ela pareceu preocupada, o que me fez ficar preocupada.
- Ouvi sons vindos daqui e quis verificar. Estão dando uma festa e não me chamaram! – sorri parecendo ofendida.
Fleur sorriu para a outra garota e pediu licença, me levando para um lugar mais reservado.
- Bem, não é uma festa para qualquer um Val, as mênades festejam o tempo todo, os que estão aqui, bom...  – ela apontou para os campistas, garotos e garotas, que estavam se agarrando com as mênades – Eles estão sob efeito alucinógeno, nos servem e depois esquecem tudo o que aconteceu! Não é maravilhoso?! – ela sorriu e bateu palmas alegremente. Mas logo se controlou e olhou seriamente para Val – Você precisará esquecer tudo o que viu, não é permitido ninguém presenciar nossas comemorações.
- Mas é tão divertido, não posso participar dessas festas, me divertir também? – perguntei esperançosa.
- Não, a não ser que você fosse uma mênade, então... TIVE UMA IDEIA! – ela deu gritinhos de felicidade o que fez eu ficar impaciente, mas ela me agarrou pelos ombros e me chacoalhou. – Você podia se juntar a nós! – ela sorriu.
- Foi o que eu disse, eu queria participar da festa e...
Ela revirou os olhos ainda sorrindo.
- Não! Eu quero dizer, ser uma mênade também! – ela ficou me balançando até que segurei suas mãos, antes que eu acabasse vomitando.
- Como é que é? Tipo, servir a Dionísio, aquele barrigudo mal-humorado... – ela quase me esbofeteou ali mesmo, não fosse por eu ainda estar segurando suas mãos.
- COMO OUSA FALAR DE MEU MILORDE DESSA FORMA?? – logo, sua feição mudou, adquirindo um olhar sonhador – Ele é tão lindo e cheiroso, generoso e carinhoso...
Eu quase bati em seu rosto, não fosse por saber que realmente ele era assim para ela. Deixei esse assunto para lá e comecei a pensar na sua proposta para ser mênade.
- Como faço para ser uma de vocês? – falei calmamente, olhando ao redor e ouvindo vários tipos de sons vindos delas, alguns eram tão constrangedores, que prefiro não comentar.
Ela sorriu maliciosamente – prefiro não imaginar o que ela pensou nesse momento – e falou:
- Bom, primeiro, vou te apresentar as meninas e você vai beber de nosso vinho e festejar junto com nós, depois, Dionísio chegará e dirá se a aceita ou não. – disse ela em disparada.
- Claro, eu topo! – o que poderia estar perdendo? Eu estava á tempo querendo um pouco dessa diversão e agora tinha em minhas mãos. Sorri e deixei que Fleur me puxasse até as outras mênades e me apresentasse. Todas sorriram e deram vivas quando comecei a beber, virei não sei quantos copos de vinho e quando dei por mim, estava fazendo um streap tease e dançando até o chão. Me diverti tanto, sem me importar com nada e com ninguém, que quando comecei a ficar um pouco sóbria, vi que já eram seis e meia da manhã. Eu ficara a noite toda acordada! Sorriu e começo a me vestir, mas sem parar de rir, conversar e dançar com as outras mênades. Provavelmente eu beijei alguma delas, mas nem me lembro qual. Eram sete da manhã quando Dionísio chegou. Foi uma muvuca só, todas queriam beijar sua mão, seu rosto, algumas ainda ousavam um selinho.
Dionísio chegou até mim e sorriu, coisa que ele nunca fazia para nenhum outro campista.
- Valentina, filha de Afrodite, Fleur me disse que gostarias de se juntar ás mênades. – uau, ele nunca acertou meu nome!
- Sim, milorde. – me impressionei com o tamanho respeito que tratei Dionísio.
- Então, me beije. – ele disse.
- O-oque? – eu quase engasguei. Como assim o beijar? Ainda o achava um velho falastrão barrigudo!
- Terás que me beijar para entrar para o grupo. – ele falou de modo divertido e me olhou com curiosidade – Ou quer voltar atrás na decisão? Pois se voltar atrás, terei que apagar sua memória. - 
Pensei um pouco, claro que eu queria ser uma mênade, era tão divertido! Mas eu não ia beijar o diretor do acampamento! Então ele começou a brilhar, da forma como os deuses brilham quando vão mudar de forma, então fechei os olhos para não ser pulverizada e ouvi as vivas e palmas das mênades. Quando o brilho pareceu acabar, abri os olhos e vi um homem, de mais ou menos 24 anos, bonito, alto, atlético, de cabelos roxos e um sorriso divertido no rosto.  Levei um tempo para entender que aquele ali era Dionísio.
- Então, agora quer me beijar? Ou vai voltar atrás na sua decisão?
- Eu... Eu, sim, eu quero te beijar. Quer dizer... quero ser uma mênade, senhor... – deuses, eu não conseguia desviar os olhos dele!
Ele sorriu e me pegou pela mão, se aproximou e me beijou. Nossa! Eu esqueci tudo ao redor. A saliva dele tinha gosto de vinho e eu retribui seu beijo com um tanto quanto de ferocidade. Ok, eu estava beijando Dionísio, mas me sentia muito bem. Enquanto nos beijávamos, senti uma aura me cobrindo e um extinto felino e selvagem, quase louco, se apoderando de mim. Quase chorei quando ele separou nossos lábios.
- Bem vinda ás mênades, filha de Afrodite! 

 

POST: 001 ϟ CLOTHES: http://www.polyvore.com/val_walson/set?id=98342018 ϟ TAGS: Beber, cair, levantar...

XOXO KitKat @Sugar Avatars
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Mensagem por Ares Sáb Set 28, 2013 9:40 am



ATUALIZADO
Deem as boas-vindas às servas de Dionísio! A filha de Afrodite e a de Hades passaram.

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Mensagem por Katherine A. Montagner Sáb Set 28, 2013 6:48 pm




Katherine Montagner

Two sides of the same coin

"

Nome: Katherine Adhara Tygrys Montagner
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Progenitor divino: Futuramente filha de Zeus
Progenitor mortal: Alicia Giulliette Tygrys Montagner
Por quê adorar Dionísio?: Dionisio é, basicamente, um olímpico diferente dos outros, e ele me chama muito a atenção, gosto do modo de vida dele, se quiser pensar por este lado.

Uma noite possivelmente maluca.


Andar despercebidamente no meio de um acampamento com adolescentes esquizofrênicos com mania de perseguição o tempo todo, e passando despercebida nem sempre é uma tarefa simples em lugar algum, como muito improvável que seria eu sempre tive uma certa habilidade para passar incólume seja lá onde e por que, um tipo de habilidade felina que possivelmente seria a coisa mais estranha do mundo em uma filha de Zeus, não que eu me importe, saí do chalé no meio da noite, uma garrafa afanada por um filho de Hermes da casa grande e em seguida afanada por mim, obviamente, e parti andando pelo acampamento vazio, todos muito derrubados do treinamento para no meio da semana estar acordado depois das onze horas da noite, mesmo para os mais festeiros, claro isso não se aplica a mim, e não pretendo que seja algum dia, minhas festas na antiga escola eram muito badaladas e semanais para que meu organismo se reorganiza-se novamente para antes das três horas, no mínimo.
Não foi até meia hora depois que eu alcancei o centro da floresta e, agora sim, aparentemente eu não era a única acordada! No mínimo uma dezena de garotas (e no mínimo 4 ninfas) riam com garrafas nas mãos, giravam e dançavam, cantavam, algumas muito bem, e sorriam loucamente, tinham uma aura alegre e não paravam se sorrir, tinham um tipo de beleza que não poderia ser considerado menos do que impossível, coisa que filhas de Afrodite conseguiam fazer com maquiagem e roupas perfeitas, e possivelmente alguma magia, essas garotas faziam descabeladas e com os rostos contorcidos em sorrisos de orelha-a-orelha, entre as meninas reconheci algumas que reconheci de vista pelo acampamento, Fleur, minha “prima”, estava lá também, não pude deixar de rir quando a aura das Mênades me alcançou, uma gargalhada ou duas depois eu notei alguém que não tinha avistado lá anteriormente, obviamente contra as probabilidades me aproximei.
- Então é aqui que o Sr. D e suas seguidoras se escondem, - sorri marotamente – bom saber que nesse lugar existe alguém que pode acompanhar as minhas festas.
Ele levantou os olhos lentamente uma cara levemente zangada, mas que entortou em um sorriso levemente parecido com o que eu ostentava.
- Caterina, - eu respondi com uma careta e um bufo, ele somente atirou a cabeça para trás e riu altamente, um eco entre as garotas atirou de volta a sensação de ser o centro das atenções agora e sorri novamente, de canto agora. – Katherine Montagner, irmãzinha hmm – Ele olhou novamente ao redor, as meninas pareciam entrar em algum tipo de acordo e ergueram os copos e garrafas em suas mãos.
Depois daí foi tudo uma bagunça grande o suficiente para que eu não tenha visto o tempo passar e quando o primeiro raio de sol saiu, eu não queria que terminasse, quando as garotas começaram a dormir onde quer que caíssem eu continuei rindo com, aparentemente, as duas Mênades mais... Resistentes, Fleur e Vally, que ainda estavam de pé depois de toda a noite, tomando álcool o suficiente para um coma alcoólico em um semi-deus comum, que para nossa alegria já são bem resistentes ao álcool humano.
Dionísio olhava orgulhoso para as garotas largadas de qualquer jeito onde o caíram satisfeitas e muito bêbadas, ele sorriu para as duas mênades ao meu lado e depois olhou para mim com um sorriso malicioso.
- Você aproveitou uma noite em nossa humilde e maravilhosa companhia, felina, - ele parou para pensar um pouco – Eu cheguei a comentar que você parece um felino? Toda a agilidade e a malicia, ou uma raposa talvez?... Enfim, tenho uma proposta, uma única que você irá receber, você é um produto raro por aqui, só tenho Fleur uma outra, por um exemplo as meninas dos três grandes, não, de Zeus e Hades, tem uma grande preferência pela castidade das caçadoras de Ártemis, um desperdício na minha opinião, agora quero oferecer-lhe um lugar entre minhas mênades, só terá um única chance. – Ele parecia muito sério, ao contrário do que demonstrou toda a noite, uma ideia estalou na minha cabeça.
- E se eu disser que não quero? – Eu conti o sorriso de escapar e pus minha melhor cara de atriz, de todos aqueles anos na escola de artes transformaram em memória muscular, muito mais fácil do que deveria.
Ele pareceu bravo, as sobrancelhas próximas de repente.
- Então suponho que não poderá manter as memórias que conseguiu esta noite, não posso deixar alguém solta falando sobre minhas seguidoras, eu posso? – Eu ergui meu queixo e lentamente transformei minhas feições no mais esnobe o possível.
- Eu não quero. – Falei arrogantemente, Fleur e Val arregalaram os olhos, Sr. D parecia positivamente surpreso, mas novamente as sobrancelhas deram sinal de vida.
Ele se aproximou com a mão erguida para encostar os dedos na minha testa pronto para apagar minhas memórias, deixei-o até que seus dedos escovassem os fios de cabelo pendurados na minha testa e não pude segurar mais, comecei a rir positivamente histérica.
- Veja você caiu! Devia ver o seu rosto! – Ele pareceu bravo, mas em seguida pareceu compreender e começou a rir também, mas muito menos histérico, apenas mais loucamente.
- Eu ficaria honrada My Lord. – Fiz uma pequena reverência e sorri marotamente, avançando e dando um selinho rápido no deus risonho.


Day: Dia de ser a Bad Drunk Girl  Place: Entre as mais loucas criaturas With: Meu ego, um Deus e suas seguidoras    Humor: Cai fora             Clothing: Link  
credits @
Katherine A. Montagner
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Mensagem por Ares Dom Set 29, 2013 6:14 pm



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Deem as boas-vindas à serva de Dionísio! Katherine, ainda não reclamada por Zeus ou seja lá quem for seu parentesco divino, foi aceita!

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