A fúria do olimpo
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Reclamação Divina.

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Mensagem por Ares Dom Set 15, 2013 8:59 pm

RECLAMAÇÃO DIVINA



DESCRIÇÃO: Para ser reclamado por seu parentesco divino, ou seja, "apadrinhado" por um pai ou mãe olimpiano/imortal, deverás postar aqui neste tópico a ficha abaixo preenchida corretamente. Após postar, deverás esperar algum administrador avaliar a ficha e aprovar. Caso recusada, deverás postar outra ficha. Ficha:


Nome: [completo, sem abreviações.]
Idade: [não poderá mudar.]
Progenitor pretendido: [escolha apenas um deus para ser seu progenitor, excluindo Zeus, Poseidon e Hades.]
Por quê tal deus? [diga-nos seus motivos para escolher o progenitor pretendido.]
Cidade natal: [auto-explicativo.]
Personalidade: [auto-explicativo.]
Características físicas: [auto-explicativo.]
História: [narre alguns fatos da vida do seu personagem. Nada de "ele perdeu a memória quando acordou no Acampamento" e coisas do tipo, já que não serão aceitas. Se não tiver a explicação de como o character chegou ao Acampamento, não será avaliada. Mínimo de 20 linhas.]


Após ser reclamado, essa ficha deve ser preenchida.
 




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Ares
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Localização : Ao seu lado, pronto pra te matar.

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Mensagem por Nathan Ouimet Dom Set 15, 2013 11:54 pm

Nome: Nathan Ouimet
Idade: 16 Anos
Progenitor pretendido: Deméter
Por quê tal deus? Ah eu gosto dela, e vejo que combino com sua natureza
Cidade natal: Canadá
Personalidade: Festeiro e alegre, pode me chamar de maluco
Características físicas: Cabelo curto escuros, uso óculos só para parecer charmoso, já que são óculos sem grau. Feição de preguiçoso e por isso mesmo astuto.
História: Ok

"Uma narração sobre mim? Que interessante, por onde eu começo.. Ah okay, meu pai é botânico. Eu nasci no Canadá e me mudei para os Estados Unidos a pouco mais de três anos... Um pouco clichê, mas foi surreal... Meu pai fora contratado para trabalhar numa dessas empresas verdes ecológicas e ganhar muito mais dinheiro que ganhava no Canadá... Enquanto a mim... Tive que passar pela pior coisa da vida... Escola nova.

Claro que eu sempre estudei numa escola simples, mas chegar numa escola nova era um saco, você não conhece ninguém, o que diminuiu minhas chances de fazer amigos, e claro que minha popularidade fora reduzida a nada. E lá se foi o primeiro dia de aula terrível... Aliás, o primeiro ano horrível. A história começa a melhorar no segundo ano estudando, quando comecei a fazer parte de grupos, e por influência do meu pai e de tanto ele falar que minha mãe também era uma mulher amante das flores e natureza eu entrei para o grupo de jardinagem e debate ecológico... E foi quando notei que eu tinha algo de diferente.

Ah claro, você se pergunta sobre minha dislexia e déficit de atenção, isso eu superei quando criança, ou melhor, aprendi a conviver, na adolescência é um charme e um problema, já que sempre estive envolvido em problemas. Nesta nova escola eu me aproximei mais da natureza e até fiz um amigo, um garoto que viva de cadeira de rodas chamado Thomas, ele era da minha turma e eu o ajudava em quase todas as atividades do grupo, meu pai gostou dele logo de cara, disse que era um bom amigo, mas isso não vem ao caso! O que importa era que estava me tornando famoso no grupo, o membro mais novo e que podia cuidar de qualquer planta com a facilidade de um especialista. Atribuíram tal dom a meu pai, que era botânico, mas eu podia sentir que era mais algo de minha mãe... E dai tudo desandou. A fama durou o segundo ano inteiro e no terceiro aconteceu algo surreal. Uma líder de torcida logo se aproximou de mim, sempre tentando ficar a sós comigo e Thomas nunca deixava... Eu achei que ele estava com ciúmes de popularidade e tals, até que um dia eu me tranquei numa das estufas de botânica com a garota. Eu quase comecei a me agarrar com ela quando eu percebo um movimento em algumas plantas e cara... As plantas ganharam vida e prenderam a garota, puxando os membros e o cabelo, revelando uma garota desesperada, mas acima de tudo, furiosa... A aparência dela começou a mudar, se tornando asquerosa... Tantas coisas feias que não consigo descrever (Logo depois descobri que era uma empousa), mas ela não conseguia se livrar das plantas, e logo elas estavam mais e mais apertadas, até que a garota irrompeu numa nuvem de pó junto com um grito desesperado. Eu sai correndo da escola sem olhar para trás e quando cheguei em casa eu me deparei com meu pai conversando com Thomas, e ele estava de pé!

- Mas...

Thomas levantou a mão para me calar e então trotou (sim, ele estava com as pernas de bode visíveis) e me contou que eu deveria me acalmar e relatar o que aconteceu com a garota. Eu não sabia como ele poderia saber daquilo, mas comecei a contar tudo mais rápido possível, eu não ficava agitado daquela forma a anos, então me sentia desconfortável. Meu pai fora para o meu quarto e retornou com uma mala, eu achei que tinha feito algo com a garota, mas ser expulso de casa? Really Dad?

Meia hora depois eu estava dentro do carro do meu pai com Thomas no banco de trás comendo uma lata. Eu não entendia muito bem, só que minha mãe estava viva, se chamava Deméter, A deusa grega, e que eu iria para um lugar que ela havia dito que eu tinha de ir quando chegasse a hora (Claro que ver uma garota morrer é a hora exata). Fui deixado com Thomas na pé de uma colina e meu pai me abraçou, dizendo que nas eu voltaria logo para casa. Balancei a cabeça em descrença e subi a colina com meu amigo sátiro, tendo então uma primeira visão do acampamento meio sangue e de meu novo futuro.

Gostou deste pequeno relato? Agora eu posso finalmente conhecer o acampamento?

- Claro que sim Nathan, só queria saber um pouco sobre você.

- Tudo bem, vou indo.. Até depois Quíron..."
Nathan Ouimet
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Mensagem por Ártemis Seg Set 16, 2013 12:15 am



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Mensagem por Vinícius Y-Piranga Seg Set 16, 2013 6:34 pm

Um adeus...

Nome: Vinícius "Viny" Y-Piranga.
Idade: 16 anos.
Progenitor pretendido: Dionísio.
Por quê tal deus? Porque, assim como o deus do vinho, das festas e das orgias, o personagem é muito "liberal", divertido e extrovertido, tendo puxado as poucas qualidades do pai. Além de Dionísio ser um dos meus deuses preferidos,
Cidade natal: Rio de Janeiro, Brasil.
Personalidade: Extrovertido, simpático e de mente aberta, Vinícius é um dos semideuses mais divertidos e festeiros do mundo, sendo comparado aos grandes e famosos filhos de Dionísio dos tempos antigos, com um senso de humor bem misturado, indo do humor mais inteligente ao mais negro. Ele, por ser liberal demais, prefere se definir como "bissexual", por gostar dos dois sexos e querer mesmo é ser feliz.
Características físicas: Como a maioria dos cariocas, tem um bronzeado por conta das diversas praias que frequentava, possui leves músculos, ainda não formados, pois ainda está tentando ganhá-los com exercícios e seus olhos são verdes claros, em contraste com seus cabelos castanhos escuros.
História: Viny Y-Piranga é um carioca de família relativamente rica, financeiramente falando, mas pobre quando se trata de união. Além de viver viajando a trabalho, o padrasto de Viny, Hugo Machado - um grande empresário - vive brigando com Júlia Y-Piranga, mãe biológica do garoto, e, às vezes, chega a usar violência, tanto na mãe quanto no adolescente. Cursava teatro em algumas escolas e centros culturais na capital fluminense e, sendo assim, sempre foi um ótimo ator. Desde os 13 anos sabia que era especial, pois ouvia várias conversas de sua mãe com seu padrasto - que, no final, se revelaram sendo dois mortais com o poder de ver através da Névoa - sobre seu pai "louco". Após completar 14 anos, em sua festa de aniversário, um holograma aparecera acima de sua cabeça, representando um bastão envolto de heras com uma pinha na ponta. Todas as bebidas ficaram levemente alcoolizadas e ninguém saiu de lá completamente são. Mas claro, todos se recuperaram em menos de dois dias. Foi nesse dia em que Júlia Y-Piranga resolvera contar-lhe sobre seu verdadeiro parentesco, sobre Dionísio, seu pai. Tudo bem. Ele era um semideus, então. Porém nada Júlia lhe contara sobre o Acampamento Meio-Sangue, em Long Island, Nova Iorque. Então, aproveitando suas vantagens como filho do Deus das Festas e do Teatro, se sentiu na liberdade de ser liberal, de curtir a vida do jeito que queria, ser "irresponsável". Gostava de ir pra balada com gente mais velha, ficava com no mínimo três pessoas por noite e nunca saía sozinho, sempre gostando de ser o centro das atenções. Quando aos 15 anos, quase completando 16, um sátiro velho bate à porta do apartamento dos Y-Piranga, com a proposta de levá-lo até o tal Acampamento, terra prometida para os semideuses. Júlia negou de primeira, mas o sátiro continuou persistindo e, quando uma dracaena invade o apartamento em que Vinícius e sua família estavam. Com muito sacrifício, Vinícius, Hugo, Júlia e Don, o sátiro, conhecem vencer a dracaena, que é transformada em pó e volta para as profundezas do Tártaro. Vendo a profundidade do perigo que seu filho corria, Júlia o deixara seguir viajem com o sátiro para o Acampamento, pagando passagens de avião e dando dinheiro extra para os dois, para caso ocorresse algum problema. Durante toda a viagem e a subida do morro em Long Island que daria acesso ao seu destino, Viny não enfrentara nenhum outro problema, mas inúmeras vezes tivera a sensação de estar sendo observado quando só havia ele e o sátiro em locais fechados.


"E foi assim que cheguei ao Acampamento. Uma viagem de avião... Tranquila. Parece que os monstros não ligam muito para filhos do deus do vinho..."

The Pond-WE
Vinícius Y-Piranga
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Mensagem por Ártemis Seg Set 16, 2013 7:04 pm



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Ártemis
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Mensagem por Valentina E. Walson Qui Set 19, 2013 6:01 pm


Ficha de Reclamação


Nome: Valentina E. Walson

Idade: 17 anos

Progenitor pretendido: Afrodite

Por quê tal deus?:
Porque Afrodite representa tudo o que sou. Nasci para brilhar, para marcar e liderar, mas não se engane, não sou má nem egoísta, talvez um pouco egocêntrica, mas tudo muito saudável.

Cidade natal: New York

Personalidade: Autêntica, egocêntrica, gentil, corajosa, amável, teimosa. Gosto de ter tudo o que quero, por isso cuidado ao me negar algo, posso ser vingativa.

Características físicas: Loira, olhos azuis claros, estatura mediana, pele clara, corpo atlético.

História:
Nasci em New York, mas morei em várias cidades: Los Angeles, Las Vegas, Beverly Hills, Texas, etc. O grande motivo de tanta mudança é que meu pai é um grande produtor de filmes. Rico, bem apessoado, bonito e talentoso, ele não parava de trabalhar, sempre fora de casa. Minha grande salvação é o shopping center que fica em minha rua. Eu adorava torrar o cartão de crédito de meu pai, só assim para chamar sua atenção.
Certo dia, eu desci até a sala e o vi. Sorri de satisfação e corri para um abraço.
- Papai! - nossa, fazia quase uma semana que eu não o via! - Que saudade, o que faz em casa?
Ele sorriu e ajeitou o paletó.
- Vim aqui para te apresentar uma pessoa. - "Oh oh", eu pensei. Sempre que ele falava isso era uma nova governanta chata e metida, eu não precisava de babá! Mas ao ver uma mulher jovem e bem vestida entrando na sala, logo percebi que não se tratava de uma governanta.
- Quem é ela pai? - a olhei de cima abaixo, aparentava ter uns 25 anos, 15 anos mais nova que meu pai.
Ele pegou a mão da moça e sorriu para ela.
- Essa é Amanda, minha noiva. - ele olhou para mim sorrindo, esperando que eu retribuísse. Lancei um olhar de nojo para a magrela e subi correndo os degraus até meu quarto.
Chorando, eu sentei na minha cama. Dois minutos depois, meu pai entrou no quarto.
- Filha, essa é uma atitude infantil! Eu amo a Amanda e vou casar com ela. Ponto final. Seja mais madura! - ele me virou de modo a encará-lo nos olhos. E foi o que fiz, fitei seus olhos com uma arrogância própria de uma Walson.
- Ama ela como amava mamãe? - pronto, após tantos anos toquei na ferida. Não somente toquei, cutuquei, furei e abri violentamente. - Você não pode fazer isso! Mamãe pode voltar... E se ela ver isso? - comecei a chorar novamente. Claro que eu sabia que ela não iria voltar, não mais. Mas as vezes eu dizia isso em voz alta e me convencia.
- ELA NÃO VAI VOLTAR! Ela é... - ok, meu pai está abalado, isso é uma novidade para mim. - Ela é uma deusa!
Foi aí que uma longa conversa foi iniciada. Foi a primeira conversa desse tipo que tive com meu pai e fiquei feliz por ele ter feito Amanda esperar. Depois do choque de ter ouvido aquilo, e de um bom banho. Eu decidi que meu pai estava completamente louco. Ele só pode estar brincando comigo, ou apenas escrevendo um filme sobre mitologia grega e está confundindo ficção com realidade.
Mas no dia seguinte, a caminho de Long Island, para um tal Acampamento de verão, meu pai disse que eu iria descobrir quem era minha mãe e quem eu realmente era. Rolei os olhos e torci para que nesse acampamento houvesse um bom sistema de manicures.


Thanks, Lollipop @ Sugaravatars
Valentina E. Walson
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Mensagem por Afrodite Qui Set 19, 2013 6:07 pm



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Afrodite
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Mensagem por Blink Flecther Sex Set 20, 2013 4:19 pm

Nome:Blink Slasher Page Flecther
Idade:16 anos
Progenitor pretendido:Quinoe
Por quê tal deus?Gosto do frio ^^
Cidade natal:Buenos Aires  
Personalidade:Vaidosa,sempre escolhendo as suas melhores vestes para seja lá qual for o evento desde de um simples bolo na casa de um amigo até uma mega festa de seus parentes milionarios,é caridosa quando pode,está sempre doando dinheiro aos mendigos,é humilde por mais que seja muito rica e muito linda,se rebaixa a nivel de todos como igual.Respeitosa,sempre tratando todos como "Senhorita/Senhora" "Moço/Senhor" sabe fica calado quando tem que ficar,sempre se dá bem em uma conversa,é bastante inteirada e sabe de quase todos os assuntos.É sensivel,é uma das candidatas a ser Maestra na orquestra "Marillié di Magnus" no Teatro de San Lourenço,em New York,é uma exemplar Violinista e também uma excelente Violista devido sua Descendência Argentina. Resumindo,é uma pessoa de bom coração que sempre ajuda quem pode,é justo com todos e sempre está correto.
Características físicas:Cabelos ruivos lisos e grandes ,olhos médios brilhantes com a cor amarelada,sua pele é branca mas quando nervosa ela fica vermelha e com vergonha fica meio roxa(Área mais afetada é o rosto,principalmente suas bochechas),nariz definido,seu beiço é pequeno e fino e sua boca também,seu braço é médio largo e possui pouca quantidade capilar na areá dos membros,seu quadril é definido,seus ombros são largos,é alta,tem um metro e oitenta e um de altura(1,81),é magra,pesa 58 kg,o que lhe deixa bom em uma questão de escala Altura e Peso.
História:

Sou legitimamente Argentina,devido um incidente eu fui levada a força para uma cidade norte americana chamada New York,fui levada sem meu pai e tive que morar na casa da minha tia Sandra,lá eu fazia várias obrigações que eu não fazia na casa de meu pai,fiquei chateada e resolvi procurar saber o que aconteceu com meu pai e foi pesquisando no notebook que descobri que meu pai era um traficante de drogas procurado mundialmente,seu apelido é "Pedaço de Lua",fiquei chocada,foi quando comecei a dá entrada numa escola local. Aquela escola tinha muitas coisas interessantes,entrei no grupo de música e logo fui nomeada "Melhor Violinista",passei de ano e comecei a frequentar um teatro chamado: San Lourenço e então ensaiava todos os dias lá,era um local divertido tinha até uma melhor amiga,Maria a jovem atriz,o teatro foi uma experiência legal,tive minha vida reescrita.Foi quando o segundo incidente aconteceu,eu estava conversando com Maria sobre uma peça em homenagem á San Lourenço e tinhamos combinado de ir a biblioteca para sabermos mais sobre San Lourenço,fomos sozinhas para lá ao chegarmos procuramos o guia e ele nos disse que havia somente um livro que falava sobre San Lourenço que se localizava no final do corredor onde estavamos,fomos até lá e entramos em uma sala escura e bastante empueirada (Talvez até algumas teias de aranha) e eu logo via o livro corria e pegava-lo,logo levava-lo para fora junto com Maria,do lado de fora iamos até uma mesa e liamos aquele livro varias vezes até que Maria decidiu ir para casa planejar a peça,e então eu peguei mais um livro,ele era um pouco maior e falava sobre mitologia grega,fiquei horas presa naquele livro era interessante a imaginação do povo naquela época e pensar que eles acreditavam em deuses.Oito e meia era a hora em que terminava o livro,dava uma olhada no celular e partia até minha casa,chegando lá titia estava me esperando com os braços fechados e então ela perguntava á onde fui e eu explicava que havia ido á biblioteca,titia me abraçava e me entregava uma carta que continha escrito:


"Filha,sou eu sua Mãe,sei que parece confuso mas estou viva,na verdade,eu sou uma deusa o que lhe torna uma semi-deusa,se leu isso espero que vá ao acampamento rápido"


Pera ai,semideusa? de quem? como? então titia me levava para fora de casa e me colocava em um táxi com 3 senhoras,ela entregava moedas estranhas para mim e para as senhoras e logo partiamos para um lugar cheio de arvores e esse lugar tinha uma placa e então paramos,eu fui seguindo uma trilha que trouxe até aqui....
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Mensagem por Ártemis Sex Set 20, 2013 7:08 pm



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Mensagem por Lucy A. Collins Seg Set 23, 2013 12:59 am

Nome: Lucy Amy Collins

Idade: 16

Progenitor pretendido: Phobos

Por quê tal deus?: Porque, Gosto de causar Medos e Pavores nos outros. 

Cidade natal: Vancouver / Canadá


Personalidade: A vaidade esta no meu sangue, por ser neta de Afrodite, a Deusa do amor e da Beleza. Não sou muito amigável, já que acabo amedrontando as pessoas com o tempo, mas sou romântica. O que mais faço em meu tempo livre é esportes, artes maciais e esportes radicais, acima de tudo, amo andar de moto em alta velocidade; bem minha mãe não gosta muito, mais quem disse que ela precisa saber de tudo que eu faço ou deixo de fazer. Costumo dar o máximo de mim em tudo que eu faço.         

Características físicas: Tenho 1.68m de altura, Cabelos loiros, pele clara, olhos verdes, corpo atlético.   

História:



Agora posso tentar entender por que todos os meus medos, não me pertencem.


Antes de descobri quem eram o meu verdadeiros pai, eu pertencia à família Collins - nome herdado do meu pai adotivo, que morreu após eu completar 9 anos  - e morávamos Vancouver, ate que nos mudamos, por causa do trabalho da minha mãe, a alguns meses  para os Estados Unidos, mais especificamente New York.
Uma cidade bastante agitada, eufórica e quente em emoções, foi à primeira impressão que eu tive ao ver aquela cidade iluminada, é fique feliz ao sentir aquilo. Ao passar de algumas semanas, já avia descoberto cada cantinho daquela cidade, agitada. Mais eu estava algumas semanas sem fazer “nada” e meu corpo precisava de adrenalina. Então em certa noite peguei as chaves do carro da minha mãe – BMW M135i - e sair de fininho. Entrei no carro e dei partida, o dirigindo suavemente, sem chamar muita atenção, ate que cheguei a uma estrada desertar, o acelerei com toda a força – 100, 120,140, 160 km/h... – Foi quando um nevoeiro surgiu do nada, não enxergava, foi que pela primeira vez que sentir medo – meu corpo suava frio, minhas mão e pernas tremiam – foi então que frei o carro; pôde ouvir o barulho do pneu cantando.  
Quando o carro parou, minha respiração estava ofegante, apertei o votante do carro, encostando minha cabeça no mesmo, passando- se assim alguns segundos, mais alguma coisa dentro de mi ordenava para que eu levantasse a cabeça, foi ai que descobri que não era a neblina em si que eu temi-a, mas sim o que tinha dentro dela, fez mais uma vez em corpo estremecer.
“Sai já dai Lucy, Volte imediatamente para casa, antes que o medo a consuma.” – Ouvir uma voz masculina dentro da minha cabeça.
Quando dei por mi, já estava dando ré no carro, tentando sair da li, quando conseguir, estava a poucas quadras de casa onde atualmente morávamos, estacionei o carro desnorteada, abri a porta fazendo a maior barulho, e deixando bater atrás de mim, Minha mãe se encontrava dormindo no sofá, provavelmente me esperando para dar aquela bronca, mas quando ela abriu-o os olhos, pode ver que meus cabelos estavam molhados de suor, eu estava mais pálida que o normal, e meus olhos estavam em uma cor diferente por poucos segundo. Ela mordeu o lábio inferior, correu para me abraçar.
- Desculpe-me minha filha, isso tudo e culpa minha.
- Não entendi mãe...
- Eu deveria ter contado a você há muito tempo. – ela de afastou de mim pra fitar meus olhos – para dizer quem verdadeiramente e seu pai?
- Me..u Pai...?
- Isso mesmo, Lucy, seu pai, e o Deus do medo, Phobos.
Foi assim que descobri que era uma meio-sangue, e em poucas horas dentro de um carro chagamos em um lugar chamado ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE.   
Lucy A. Collins
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Mensagem por Phobos Seg Set 23, 2013 8:01 am



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https://afuriadoolimpo.forumeiros.com

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Mensagem por Justin B. Weisheit Ter Set 24, 2013 12:02 pm

Nome: Justin Besiree Weisheit

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Progenitor pretendido: Apolo

Por quê tal deus? Apolo é meu deus favorito entre os olimpianos, pois é um dos únicos no Olimpo a estar sempre de bom-humor. Também é o deus dos solteiros, e também é bem quente (risos). Isso me faz gostar dele. Encaixo-me bastante no perfil de Apolo, isto é, ''pegador'', quente, entre outras qualidades nesse gênero.

Cidade natal: Denver, Colorado.

Personalidade: Um garoto sempre bem-humorado, conquistador por natureza, mas não é do tipo que se apega muito a um relacionamento, a não ser que encontre uma pessoa dita por ele como perfeita. Fala com todo mundo, sempre quer comunicar-se com todo mundo. Seu sorriso no rosto está ativo. Adolescente brincalhão e alegre. Acho que ''brincalhão'' seria a palavra que o define melhor.

Características físicas: Um adolescente com cabelos castanhos cacheados e grandes. Ele ficava do jeito que queria na hora que desejasse. Seus olhos eram claramente verdes, o que lembraria um pouco à um filho de Poseidon, não fosse o sátiro que dizia que seu cheiro era forte, mas não tanto assim. Seu rosto era fino e claro, chamado de ''Garoto-Pó'' na escola, um apelido que não lhe agradava bastante. Podia não ter seus músculos super-bem-definidos, mas era forte. Uma mira incrível sem seus braços e mãos, e por isso ganhava das pessoas se jogasse dardo.

História: Acha que sua vida é difícil, não é? Se acha isso, continue lendo. E se não acha... leia também. Talvez aprenda alguma coisa sobre isso, mas lembre-se: se achar que perdeu seu tempo, eu digo que não. A escolha de ler foi sua. Mas, o.k., boa leitura. Meu nome é Justin. Justin Besiree. Nome e sobrenome não combinam. Pois é, nome de americano e sobrenome de francês. Não culpe a mim. Culpe a ela, minha mãe. Lisbeth Besiree, nascida na cidade de Vancouver, no Canadá. Não importa, a história é sobre mim. Tenho 17 anos e nasci em Denver, no estado do Colorado. E sim, fui agredido diversas vezes por vândalos. Foi por lá que cheguei até este lugar estranho. Onde é? Vai ver a seguir. Havia um cara que passava com sua Harley Davidson a cada meia hora por frente a minha casa, como estivesse me vigiando ou observando a outra pessoa. Eu notava isso e só tinha um ano e dois meses de idade, acho.  Eu tentava falar com mamãe, mas ela simplesmente ignorava pelo fato de estar bobamente apaixonada por meu padrasto, logo após dar um pé na bunda de meu pai. O motivo... hã, melhor não divulgar aqui, é muito confidencial, digamos dessa maneira. Mamãe estava apaixonada por aquele homem novo na vizinhança. Seu nome era Bradley de-alguma-coisa. Não sabia seu sobrenome. Só o nome bastava, eu odiava aquele cara. Não sabia porque minha mãe se apaixonara por ele, já que ela era tão... intelectual, e aquele homem mal tinha concluído o segundo grau, pelo que ouvi em suas conversas na sala de estar.
 - Mas mãe, eu não gostei daquele homem. Ele é muito músculo e pouco cérebro, você viu! Você costuma avaliar as pessoas pela mente, e não pelo corpo. Você e eu sabemos muito bem disso!
- Filho, por favor, dê-me uma chance... eu só quero... sair daqui. - gaguejou. - Eu sinto tantas saudades do Canadá, de Vancouver, tão bonita aquela cidade... - discursou. Detestava quando ela usava aquele argumento, me fazia sentir pena dela. - Preciso de uma tentativa de sair daqui... por favor...
 Ergui os braços em protesto.
 - O.k., vou te dar essa tentativa? Mas e se acontecer algo de ruim? E se... aquele homem não é o que você pensa que é? O que acontece se eu... se eu perder você?
 - Se acontecer algo de errado, te mandarei para esse lugar. Com certeza, alguém te hospedará nele. Lembre-se, isso é confidencial. Ninguém, absolutamente ninguém, pode saber ou ter noção deste endereço. Qualquer dúvida, use o telefone.
 Mamãe me entregou o folheto:
''Colina Meio-Sangue


Long Island, Nova York


(800) 009-0009"

Franzi as sobrancelhas.

- Hã? Por que aqui tem escrito Colina Meio-Sangue? Eu vou acampar? Vou morar numa colina e ser um monge? - a ideia me fez de rir de nervoso. Estremeci. Mamãe deu uma risada descontraída.

 - Vou sentir falta desse senso de humor.

 Olhei meio estranho pra ela.

 - Espera, eu vou embora? E pra essa colina? Por quê?

Minha mãe revirou os olhos.

 - Não vou mentir pra você, Justin. Você vai embora. Pra essa colina, quando chegar saberá o que é. Pegue o celular. Ligue pro acampamento. Vão explicar pra você tudo o que precisa.

 - Espera. - pedi. - Acampamento. O.k., ficou estranho. - mas não me importei. Subi as escadas e peguei meu celular. Puxei o cartão do bolso da bermuda estampada e apertei as teclas indicando os números. Antes de ligar, conferi se digitei tudo certo. Confere. Liguei. Um frio tomou minha barriga.
 - Empresa de morangos Long Island Corporations, alô? - podia-se ouvir ao fundo ''Raindrops keep falling on my head...''
 - Hum... engano. Desculpa. Queria falar de... hã, acampamentos. Colina Meio-Sangue.
 - Ah, o.k. Quem fala aqui é Quíron, diretamente do Acampamento Meio-Sangue. O que deseja?
 - Desejo chegar até aí. Como faço?
 - Espere, vou atendê-lo. - ele estalou os dedos, e um mapa surgiu do nada em cima da minha cama. Esquisito. - Aí tem as suas informações e de como chegar até aqui. E cuidado na floresta, não chegue nem perto da... - a ligação cortou. Eu até pediria para repetir, mas o homem estava no embalo, seria impossível interrompê-lo. -... pois lá tem... - cortou novamente, me dera raiva. - Uma boa tarde, tchau. - desligou o telefone, e eu nem sabia com o que era para não chegar perto. Eu estava frito.

[...]

- Está tudo pronto? - gritou mamãe.
- Sim, mãe. Tudo. Não esqueci absolutamente nada. Roupas, aparelhos eletrônicos para me comunicar com você, hã... mais roupas, alguns livros... fotos da família, e só. - listei o que levava.
- Tem certeza? - confirmou ela.
- Sim, sim. Vai me deixar ir ou não? - ri, mas um pouco tenso com o que eu passava.
Ela me beijou na testa. Eu sentiria falta daquele carinho, mas um pressentimento me dizia que seria muito bom o tal Acampamento Meio-Sangue.
Peguei o táxi para o Aeroporto Internacional de Denver, que indicava a viagem para New York à duas horas daqui. Demoraria, mas alguma hora eu iria chegar. Alguma hora eu adentraria o avião e viajaria 2.619 quilômetros pelo ar.
Fiz o check-in e fiquei sentado nas poltronas, olhando alguns viajantes passearem pelas lanchonetes e lojas, estas últimas, caríssimas. De repente, o clima do ambiente mudou. Algo atormentava-me. E esse algo me deu um toque no ombro. Meu corpo arrepiou-se por completo. Me virei para ver quem era. ''Aquele cara do Acampamento que veio me buscar, que seja ele...'', eu pensei. Mas não era ele. Era um homem de capuz preto. Era tão escuro que eu mal conseguia enxergar seus olhos. Só vi sua mão fechada vindo em direção a meu rosto como um foguete, e me acertou bem em cheio. Voei alguns metros - talvez uns três, ou vinte, não tinha noção de nada -, só que meu corpo me lançava sozinho pelo ar. Me levantei, zonzo, olhando para o homem. Talvez fosse um ladrão, ou alguém do Acampamento Meio-Sangue. Talvez lá tivessem pessoas más. Me joguei para o lado num instante que uma coisa veio até mim. Só vi um canivete, mas um tempo olhando aquilo foi o suficiente para eu perceber que era uma adaga, ou sei lá o quê, só sei que parecia com uma. Corri até ela e a prendi nas mãos, enquanto rolava para a esquerda. Levantei a adaga e parti pro ataque. Como o sujeito era alto, eu ia rolar por debaixo dele e fazer um corte em sua coxa. Corri e o fiz, mas acho que ele previu meu ataque, pois fechou as pernas antes que eu pudesse fazer o ataque. Boa notícia: fiz o corte em sua coxa, o homem ruiu levemente. Má notícia: ele me suspendeu pela camisa. Achei que era o meu fim. Pus a adaga na boca - o seu cabo, claro - e segurei pela sua perna. Quando ele me arremessou, por algum golpe de sorte, consegui trazê-lo junto comigo, ele inclinando suavemente para trás, caindo no chão. BUM!, um estrondo envolveu o aeroporto. Várias pessoas olharam para nós dois. Puxei a adaga na boca.
Golpe de sorte, garoto. Disse uma voz em minha cabeça, eu já estava ficando doido. Mas com o tempo você aprimora-se. Boa sorte em sua vida.

Quem é você e o que quer de mim?, disse eu, mas a voz já não me ouvia mais.

Quando eu terminei a luta, fiquei entediado o resto da espera, exceto por algumas pessoas que por ali passavam e me olhavam estranho. Eu simplesmente encarava-as e sorria, dando uma leve risada meio falsa.

Quando o sinal tocou, fui para o salão de embarque. Entrei na fila, me sentando numa poltrona qualquer. Uma senhorita estranha sentou-se ao meu lado.

- Olá. - disse ela.

- Oi. - respondi, sem muitas expectativas.

De repente, um adolescente de barbicha e que usava touca e tinha muitas espinhas no rosto pegou sua flauta e deu uma ''flautada'' no rosto da mulher.

- Vai ficar apagada por um tempo. Ei, você, se sente aqui. Vai ficar seguro. Essa moça quer te matar e te comer, como aquele ciclope no aeroporto. Vou te proteger até o fim, não importa o que aconteça. Você tem... um cheiro diferente dos outros.

- Pois é, meu desodorante não é o mais popular de hoje em dia, me desculpe. - resmunguei.

O rapaz me deu um soquinho no ombro e sussurrou: Vem!. Foi o suficiente pra saber que ele não estava brincando. Me pus ao seu lado e dormi tranquilo a viagem toda, até que um toque no meu ombro foi realizado novamente. Espetei a adaga pra minha frente e furei a poltrona da minha frente. Era só o jovem me acordando. Fiquei vermelho.

- Desculpe.

- Sem problemas, já vi piores que isso. Vamos, o táxi nos espera. - disse.

Saímos do aeroporto (o de New York) e pegamos um táxi dali mesmo. Foi uma viagem tranquila, sendo que passei o passeio inteiro admirando aquela cidade maravilhosa. Quando chegamos à Colina, o taxista nos pediu dracmas (hã? O adolescente pagou, graças à Deus) e desembarcamos na Colina. Era impossível subir aquilo se você usasse uma mochila. Eu provavelmente poderia despencar não fosse a ajuda de algumas pessoas que desceram para carregar minhas coisas. A partir de agora, eu adorava aquele lugar. Dei uma risada mentalmente. Quando subi completamente a colina, um cavalo-homem abriu os braços.

- Bem-vindo! - gritou.

A partir dali, aquele seria o meu lar.
Justin B. Weisheit
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Mensagem por Phobos Ter Set 24, 2013 12:31 pm



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Bem vindo, filho de Apolo!*u*


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Mensagem por Jessy Lavoniche Ter Set 24, 2013 2:56 pm



Every time she closed her eyes


Nome: Jessyca Lavoniche - Jessy Lavoniche
Idade: 17
Progenitor pretendido: Phobos
Por quê tal deus? Porque o medo, a fobia me impressiona, é divertido causar isso nos outros, principalmente nos inimigos.
Cidade natal: Forks 
Personalidade: Assustadora, forte, perigosa, brava, corajosa. Mas sou uma boa amiga, observadora e fiel.
Características físicas: Alta, morena, olhos grandes e acinzentados.
História: 
Minha mãe era uma idiota. Ela nunca me quis, eu sabia. Tinha medo de mim, dizia que eu a deixava nervosa e assustada. Como se uma criança quisesse fazer isso com a mãe. Ela jogava na minha cara que eu era igualzinha a meu pai, repetia sempre "Onde eu estava com a cabeça por ter me apaixonado por ele?". 
Quando completei 16, fugi. Eu sempre faltava na escola, era expulsa de todas, inclusive. Aparentemente não era só minha mãe que tinha medo de mim, as crianças nem chegavam perto, os professores me ignoravam no canto da sala, ninguém fazia contato visual comigo, era como se eu fosse um monstro. Certa vez, uma garota grandona e metida veio para cima de mim.
- Você é uma aberração... – e outros insultos que nem vou comentar. Fiquei vermelha de raiva e explodi. Não literalmente claro, mas foi muito esquisito. Eu a encarei, bem no fundo dos olhos, e senti o quanto ela tinha medo de aranha. Eu queria que houvesse aranhas ali para assustá-la, e então, parecia que ela estava visualizando aranhas, que estava sendo perseguida por elas. Mas ela e eu, éramos as únicas que viam, o resto da escola nem sabia o que estava acontecendo para tê-la deixado assim. Sorri com o ataque de fobia dela, senti prazer com isso. Mais tarde, sozinha na rua onde eu passava as noites, pensei no que tinha acontecido. Isso já aconteceu comigo antes, fazer os outros verem coisas que têm medo. Concordei com a garota mentalmente, eu era mesmo uma aberração. Como eu tinha feito isso?
- Você tem poderes, evidentemente. E não é uma aberração. – eu não me assustei, mas fiquei surpresa ao ver a silhueta de alguém nas sombras. Eu falara aquilo em voz alta?
- Quem é? – perguntei de forma firme e ameaçadoramente.
Então, quem quer que seja, saiu das sombras. Era um homem moreno, bonito e não muito mais velho do que eu. Ele sorriu e se aproximou mais.
- Sabe quem eu sou?
Antes de responder “Óbvio que não!”, lembrei da descrição que minha mãe uma vez fizera de meu pai. Moreno, bonito, jovem e amedrontador, de uma forma charmosa. Fiquei de pé e olhei para ele.
- Porque agora? Como sabia onde eu estava? O que quer de mim? Não vou voltar para minha mãe!
Ele continuou sorrindo, apenas me observando. Seus olhos eram amedrontadores, mais que os meus.
- Você não precisa voltar para sua mãe filha, eu nem iria querer que fizesse isso. Sei tudo sobre você, sei tudo o que você fez. – antes que eu o interrompesse, ele pousou a mão em meu ombro. – Sei que você tem rancor de mim por ter te deixado com Mary, sua mãe, eu tive que ir.
- Como assim teve que ir? Eu nem te conheci! – a raiva estava em meus olhos.
- Porque sou um deus, filha. E você uma semideusa.
 
Foi então que tudo se encaixou, depois de um longo interrogatório que o fiz passar, ele pediu para mim fechar os olhos, ele estalou os dedos e quando abri meus olhos novamente, estava de pé em frente uma entrada para um campus, onde se lia: “Acampamento Meio-Sangue”. E entrei.



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Mensagem por Phobos Ter Set 24, 2013 3:13 pm



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Bem vinda, filha de Phobos!*u*

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Mensagem por Josh P. Felton Ter Set 24, 2013 9:25 pm

Feel the Ice in your bones and know that I'm worse.
We feel the cold ... We are cold ...


Nome: Josh Patrick Felton
Idade: 17 Anos
Progenitor pretendido: Quione
Por quê tal deus? Me identifiquei com ela, o frio, a neve tão linda... Tantos detalhes que vou perder horas a fio dizendo.
Cidade natal: Carson City - Nevada
Personalidade: Sou do bem, digamos que sou um jovem a moda antiga... O Inverno é minha estação favorita, isto é claro para mim desde criança.
Características físicas: Sou alto, tenho olhos verdes e um porte físico que já invejou muita gente.
História:  Esta história é antiga... Um bocado antigo mesmo... Eu me chamo Josh Patrick Felton. Alguns me chamam de Josh, outros de Patrick. Nasci no inverno, uma época boa não acha? Bem... Não para um pai solteiro. Eu nasci no inverno de 1923, eu sei que é antigo, mas fazer o que, não escolhi em que época nascer. Meu pai era um dos solteiros mais cobiçados de Carson City, Oliver Felton, todas as mulheres o desejavam, todas queriam agradá-lo de alguma forma, afinal ele era dono de uma das maiores empresas de automóveis daquela época, então todas se entristecem quando descobre que meu pai se envolveu com uma garota nova na cidade, e poucos meses depois ele apareceu com um garoto recém-nascido, fruto daquele amor, só que a minha mãe, a jovem misteriosa, apenas fora embora sem dizer adeus. Não posso dizer como foi difícil, já que meu pai não se casou até eu completar 7 anos. Annie Priston Felton, uma dama cortejada por muitos, que engravidou de meu pai um mês antes de se casar com o mesmo... Mas a história não é sobre eles, e sim sobre eu.
Uma história um tanto triste.
Quando criança eu adorava a neve, e isto não mudou com o passar dos anos. Eu cresci um jovem esforçado em expandir os negócios de meu pai, terminar o colegial e entrar em uma boa universidade, conhecer uma dama e me casar, ter filhos e enfim morrer velhinho.  Eram esses meus planos, os planos de meu pai e minha madrasta, que sempre me tratou super bem, afinal eu a ajudei cuidando de meu irmãozinho Ozzy. Os anos passaram e logo eu me tornei um adolescente cobiçado por todas, que era assediado em todos os momentos pelas garotas, mulheres solteiras e até mesmo as casadas. Com 16 anos conheci o amor de uma mulher na cama após uma festa em outra cidade, ela era uma linda dama, que sorriu ao me deixar naquele quarto. Ao retornar para casa descubro que a 2ª Guerra Mundial havia acabado de estourar, na véspera de meus 16 anos. Os meses se passaram com tensão, vários jovens de minha cidade estavam sendo levados para a guerra, e eu ouvia meu pai conversando aos sussurros com minha madrasta.
- Ele não pode, vai morrer lá.
- Ele tem um dever para com a nossa pátria.
- Não é isso que a mãe dele quer.
- Como pode falar daquela mulher da vida, aquela que abandonou você e Josh assim que o garoto nasceu?
Eu me afastei daquela conversa antes que pudesse ouvir a resposta de meu pai. Então ele ainda tinha contato com minha mãe? Como ele nunca havia me dito isso? Escondeu tudo isso de mim. Abri a porta de casa e me deparei com a única coisa que podia fazer eu relaxar rapidamente: Neve. Inverno, e lá estava eu fazendo três bolas de neve e começando um pequeno malabarismo a vista de Ozzy, que fazia um anjo na neve. Joguei as bolas de neve em meu irmão e corri pela rua, passando pelo lago congelado como se fosse parte de mim e parando próximo a uma floresta, onde comecei a caminhar e voltei a pensar nas falas de meu pai.
- Amanhã farei 17 anos, poderei exigir que diga onde minha mãe se encontra.
Este era meu pensamento, ir atrás de minha mãe e perguntar porque ela havia me abandonado quando um recém-nascido, deixando apenas tristeza em minha casa. E depois disso retornaria a minha vida social comum, me tornando um homem dos negócios e da sociedade... Sim, era o plano perfeito... Como eu estava errado. Naquela noite fui acordado por meu pai, que estava vestido apressadamente, mandando eu me vestir e preparar uma mala com meus pertences básicos.
- Vamos viajar?
- Há soldados na cidade levando todos os jovens com 17 anos para a guerra.
- Ótimo deixem que eu vá.
- Não seu idiota, não é para você estar nesta guerra, sua mãe deixou isto bem claro.
Mais uma vez ele falando de minha mãe como se ela estivesse com ele recentemente.
- Como sabe disso? Ela foi embora a anos.
- Se vista... Eu explico no carro.
Eu não poderia argumentar contra meu próprio pai, apenas preparei minha mala e coloquei no carro, onde ele me fez deitar no banco de trás enquanto me cobria com um cobertor e saia da cidade, passando por uma barreira militar. A alguns quilômetros de distância eu sai do disfarce e fui para o banco do carona.
- Para onde vamos?
- Você vai para um hotel, sua mãe me instruiu a deixá-lo lá até que seja seguro e necessário sair.
- Como sabe de tudo isso?
- Sua mãe não era uma garota comum, eu notei isto quando a conheci. Ela era mais que uma garota, mais que humana... Josh, sua mãe é uma deusa, Quione.
Aquilo me tomou de surpresa, e meu pai começou a explicar as coisas enquanto dirigia, tentando me deixar ciente de tudo o que acontecera e porque eu estava saindo da cidade.
- Então minha mãe apareceu em um sonho seu e mandou você me levar para este hotel em Las Vegas e aguardar até chegar a hora de sair de lá?
Ele apenas confirmou com a cabeça enquanto dirigia. Logo eu avistei a entrada da cidade e meu pai dobrou numa rua qualquer, parando em frente a um beco com uma portinha no fundo, com uma luz vermelha brilhando em cima.
- Pai, acho que este é o lugar errado.
Meu pai saiu e balançou a cabeça novamente, dizendo que era exatamente o lugar certo. Caminhamos até a porta e ele a abriu, revelando um lugar enorme e uma linda garota na porta como se estivesse me esperando. Ela chamou um homem que pegou minhas malas e levou para longe, acho que o meu quarto. Neste momento senti um toque nos meus ombros e voltei minha atenção para meu pai, que me olhava com lágrimas nos olhos.
- Você não deve ir para a guerra entendeu, espere aqui até que sua mãe venha buscá-lo... Eu me orgulho de você filho, lembre-se sempre disso.
Não entendi aquelas palavras e logo meu pai se afastou, me deixando na porta do hotel. A garota me estendeu uma bandeja com uma flor doce e eu aceitei, comendo-a e me deliciando com aquele sabor fantástico. Logo tudo parecia rodar, uma euforia sem fim, como se fosse eternamente inverno, e eu me vi entrando em diversão naquele hotel, me divertindo o máximo que podia...

*************

Era mais um dia divertido, eu tinha certeza que não tinha se passado nem 3 semanas desde que fora deixado naquele lugar por meu pai quando fui chamado na recepção do Hotel. Um homem estava parado diante de mim vestindo um terno reforçado, caia bem nele, até eu notar que o reforço era para esconder centenas seu corpo que parecia ser feito de gelo.
- Josh, este senhor veio a mando de sua mãe, vai levá-lo para sua nova residência.
A garota que me recebeu estava dizendo isto, com uma certa tristeza no olhar, como se eu não pudesse sair de lá, mas já que minha mãe veio não demorou tanto, eu peguei minhas coisas e segui o homem porta a fora... E eu não imaginava que o mundo teria mudado tanto. Prédios enormes e automóveis que eu nunca havia visto passavam na rua, um carro que parecia um camburão, logo descobri que se chamava van, estava estacionado na frente deste beco. Ao entrar nele dei de cara com uma garota que me lembrava meu irmão Ozzy, eu iria perguntar o nome dela quando o Homem de Gelo disse.
- Esta é Sora M. Felton, neta de seu meio-irmão Ozzy, também uma semideusa.
Neto?!
Neto?!?!
Como assim neto? Estas deveriam ser as palavras a ser dita, até eu notar as roupas que ela estava usando, algo diferente que uma dama deveria usar. Eu indaguei o ano que estávamos, a respeito da 2ª guerra mundial e de meu pai... Não me agradei com nenhuma das repostas, então o homem se calou e continuou a dirigir, nos levando para Long Island, onde fomos deixados em uma colina, que de acordo com ele era onde iríamos morar de agora em diante. Olhei para minha sobrinha-prima e peguei minhas malas, onde começamos a subir para esta nova vida.

ONDE: LUGAR. -VESTINDO: LINK - COM: ALGUÉM - HUMOR: FELIZ [?].



@Mya'h
Josh P. Felton
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Mensagem por Sora M. Felton Sex Set 27, 2013 5:29 pm



Sora Melliny Felton


We could've had it all
ROLLING IN THE DEEP
You had my heart inside of your hand
And you played it to the beat



Nome: Sora Melliny Felton
Idade: 16 anos
Progenitor pretendido: Hermes
Por quê tal deus? Hermes é um deus legal, e sinceramente é com ele que eu mais me identifico.
Cidade natal: Dallas
Personalidade: Extrovertida, animada, simpática. Gosta de pregar peças nos outros e tem a mania de esconder os pertences de seus amigos. Gosta de vê-los doidos tentando encontrar o que supostamente "perderam".
Características físicas: É alta e tem a pele clara. Ruiva e de aparencia frágil, consegue enganar os inimigos, pois na verdade é rápida e ágil. Parece uma filha de Afrodite de tão bonita. Herdou a aparência da mãe. 
História:

O que posso dizer? Creio que nunca fui uma garota de muita sorte. Minha vida sempre teve um “quê” de confusão por assim dizer, e a culpa sempre caia sobre mim.
Muito prazer, eu sou Sora Melliny Felton, 16 anos, aspirante a ladra (assassina para as autoridades do Téxas) e ex-garçonete do The Palace depois das aulas. Não foi assim sempre, durante 15 anos eu tive a vida que toda menina normal deveria ter...
Mentira.
Eu nunca fui uma garota normal, eu sempre tive o que o meu avô, Ozzy Felton, chamou de “síndrome das pegadinhas”. Pra você ter uma comparação, os gêmeos Weasley, de Harry Potter, teriam medo de mim... Ou me adorariam como uma deusa.
Mas não é por isso que estou aqui, e sim para contar como as coisas viraram de cabeça pra baixo.
Tenho certeza por onde começar, pelo menos. Foi com o falecimento da minha mãe, Samantha Felton. Ela era uma cirurgiã brilhante e bem sucedida, que nunca casou para que todo o seu tempo livre fosse dedicado a sua filha, e que morreu por que um bando de adolescentes bastardos acharam que seria legal fazer um racha. Mamãe estava cansada, voltando de um Platão no qual teve de fazer uma cirurgia de emergência e não teve nem a chance de desviar. Os médicos disseram que ela não sofreu, morreu com o impacto.
Então eu comecei a minha corrida contra tudo e todos. Afinal de contas, uma garota de 16 anos que não tinham nenhum familiar teria de ficar em um abrigo, orfanato ou qualquer coisa do tipo até atingir a maioridade. Só que eu nunca fui do tipo de garota que fica parada enquanto decidem meu destino sem nem perguntar o penso sobre o assunto. 
Quando foram me pegar para levar a nova instituição eu já estava longe. Simplesmente peguei todo o dinheiro que consegui encontrar e fui para o Texas, buscar abrigo na casa de uma amiga.
Fiquei lá por três meses. A mãe de Amanda era dona de um bar e eu consegui convencê-la a me dar um emprego de garçonete. Não tenho certeza se a Sra. Valle batia muito bem da cabeça, pois quando descobriu que eu estava sendo procurada pelo governo, insistiu que eu deixasse de viver no quartinho alugado dos fundos do bar e fosse morar em sua casa.
A vida seguiu normalmente até o dia do acidente no bar. 
Teve a tal briga em que um cara foi assassinado e no meio da confusão eu acabei sendo nocauteada. Quando eu acordei estava sozinha no chão, ao lado do corpo do homem, meus cabelos completamente encharcados de sangue. Eu olhei em volta, tentando entender o que estava acontecendo. Perto das minha mão direita estava a faca que matara o homem, eu a peguei com cuidado, analisando curiosamente, nem um pouco assustada em estar ao lado do cara morto.
É claro que foi nessa hora que a polícia me encontrou. 
Eu fui levada para a delegacia municipal, e quando perguntaram minha idade eu menti e disse que tinha 18. Antes presa do que em ‘liberdade’ dentro de um orfanato cheio de piolhentos.
Eles tentaram argumentar que precisavam dos meus documentos, e eu me neguei a dizer onde estavam. Enquanto as investigações seguissem eu ficaria atrás das grades.
Naquela mesma noite a minha vida mudou, pois após as 3 da manhã, alguém abriu a minha cela.
Ele andava de um jeito engraço e balançava a cabeça com urgência, indicando para eu sair. Só parei por um segundo antes de ir com ele. Não fiz perguntas, pois isso poderia complicar minha situação, se ele estava me deixando sair, eu iria. Vê se eu tenho cara de idiota? Não iria ficar naquela cela e ser presa por algo que não cometi nunquinha!! Apesar de que, parando para pensar isso é bem contraditório ao que eu falei agora pouco... Bem...
Prosseguindo...
Ele me colocou em um carro preto, e eu comecei a ficar apavorada, por que eu não penso nas coisas antes de fazer??Como eu posso me meter em tantas situações estanhas?? Foi ai que eu notei o motorista. Lembro-me que ele era grande e parecia todo feito de gelo. Depois disso? Só a escuridão.
Quando acordei fui informada pelo cara, que me contou ser um sátiro, que estávamos ali para buscar um parente meu. 
Foi assim que conheci Josh Felton, um gato que na verdade era irmão do meu falecido avô.
Fomos trazidos para cá, Acampamento Meio-Sangue, onde fui reclamada por Hermes e Josh por Quione, a deusa da neve.
Yeah, os deuses são reais, eu não sou louca.
Aparentemente toda a confusão que foi a minha vida veio por conta da minha tendência divina a ser meio louca. Pois é, eu continuo azarada, mas pelo menos tenho um tio-avô/primo e um pai... Mesmo que não o tenha visto ainda.




# Post:001 # Vestindo:this

Thanks @Ann

Sora M. Felton
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Mensagem por ~Hades Sex Set 27, 2013 10:00 pm



ATUALIZADO!
Bem vinda Sora, filha de Hermes e Bem Vindo Josh, filho de Quione!

~Hades
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Mensagem por Aaron P. Bennett Sáb Set 28, 2013 9:49 pm

Nome: Aron Pevensie Bennett
Idade: 16 anos.
Progenitor pretendido: Limos
Por quê tal deus? Bom, acho que o personagem se encaixaria como filho do Deus, afinal da mesma maneira que os Deuses evitam Limos, a maioria dos semideuses evitam o garoto.
Cidade natal: Los Angeles (L.A) U.S.A
Personalidade: É um garoto quieto, mantendo sempre o rosto de indiferença mesmo quando acontece uma discussão. Não costuma se estressar facilmente, mas não acredita que alguns seres merecem redenção. É alguém que quando irritado se torna capaz de aproveitar-se da sombra mais ordinária para se vingar.

Características físicas: Os cabelos castanhos caem-lhe lisos e despenteados pelo rosto, os olhos são de um castanho claro, veste-se na maioria das vezes com roupas escuras e os dentes são brancos e alinhados.

História: É um pouco constrangedor falar de minha vida, até porque, eu não tenho um passado muito bom para se contar. Nasci em Los Angeles, vivi no mesmo prédio durante toda a minha infância - atrevo-me a dizer até o inicio de minha adolescência -. Desde pequeno eu tive certa habilidade pra me meter em encrenca, fui expulso de várias escolas, mesmo quando eu era do jardim de infância, por isso a dificuldade de arrumar escolas que fossem perto de casa, fui para colégios militares, internatos, colégios normais, e em todos eles eu fui expulso de alguma maneira. Alguns por explodir armários e banheiros com algumas bombinhas, outros por arrumar confusões, outros por responder os professores e diretores. Dessa vez eu estava em uma nova escola, na mira dos professores e diretor que já estavam planejando a festa de despedida para quando eu fosse embora dali. Durante todo o ano letivo eu só tive um amigo, Nero Seed, por algum estranho motivo eu e ele tínhamos uma imensa amizade, acho que por nos entendermos de certa forma. Eu tinha Dislexia e Nero era manco. Era a última semana de aula, o que significava prova durante todo esse tempo, no sábado teríamos as respostas prontas de nossas notas e se passaríamos ou não.
- Cara essa semana vai ser muito puxada! - Nero disse às vezes ele exagera nas coisas.
- Pra mim sim, pra você não! Não sei como consegue tirar nota alta em tudo!
Ele me olhou dando um meio sorriso era um costume nosso fazer isso, todas as semanas de prova ele falava que seria puxado, ele se dava muito bem e eu ia muito mal. Depois ele dizia que estudava muito e por isso tirava boas notas.
- A Aula do senhor Alejandro, deve começar daqui a cinco minutos. - Ele olhou para o relógio e aumentou o passo.
- A primeira prova tinha que ser a dele não é mesmo? - Eu odeio o professor Alejandro, ele é o professor que mais cobra os alunos e o que é mais cruel.
Assim que chegamos à sala de aula o vimos, era alto, de cara amarrada, usando um casaco longo de couro, nariz fino, olhos verdes e incrivelmente malignos.
- Bom dia! - Disse com sua voz grossa, olhando diretamente nos nossos olhos.
- Bom dia... - Nero e eu respondemos ao mesmo tempo, nos olhamos e sentamos no canto, perto da janela.
Durante toda a prova eu acabava me distraindo, graças ao transtorno déficit de atenção com Hiperatividade. Mesmo sabendo que iria tirar um zero na prova eu entreguei com respostas de última hora. O sorriso de satisfação do professor era o que fazia meu sangue fervilhar de raiva, parecia que o que alegrava ele era ver as pessoas se darem mal, tá isso também me dava alegria, mas não quando era comigo!
- Dispensados!
Levantei-me, coloquei a mochila nas costas e caminhei até um dos corredores. Nada de muito diferente, armários, lixeiras, alguns bebedouros, a porta de um dos banheiros masculinos. Abri meu armário, pegando os últimos livros pra estudar ao menos uma vez. Mesmo que eu me desse mal na maioria das matérias, tinha uma que eu sempre me dava bem, superando a todos, História. Por algum motivo a história antiga, principalmente a que envolvia os deuses antigos da Grécia, fluía livremente em minha mente.
- Anh, Olá? - Ouvi uma voz diferente e feminina me chamar.
-... - Me virei e a encarei. - Oi, posso ajudar?
- É que eu essstava procurando minha sala, vou começar a essssstudar aqui hoje. - Ela disse.
- Não sou muito bom com isso, se quiser pode pedir ao Nero que... - Um vento frio percorreu por minha espinha, algo estava muito errado.
- Eu quero que você me diga... Sssssssssemideusssssss! - Sua voz mudou e imediatamente me afastei não o suficiente.
Sua aparência doce e feminina havia mudado, suas pernas tornaram-se idênticas aos troncos de serpentes, sua pele tornou-se um verde como o dos répteis, sua caneta tornou-se uma espécie de lança e seu caderno uma rede.
- Isssssssssso vai ssser divertido... - Ela disse inclinando-se para trás, pronta pra lançar sua lança.
Eu consegui sair do estado de paralisia, de medo profundo. Ela lançou a arma, que por muito pouco não me atinge em cheio, se não tivesse me abaixado, teria uma lança cravada em meu coração. Aproveitei que ela tentaria retomar sua lança e comecei a correr, não tinha lugar seguro, todas as portas pareciam trancadas.
- Droga. - disse baixo, ainda temia que ela pudesse me encontrar.
Continuei a correr para longe, até entrar em uma sala desconhecida para mim. Havia uma longa escadaria, a sala parecia que não era limpa há anos, com teias de aranha, poeira e alguns bichos mortos como ratos, baratas etc. Escondi-me atrás de um dos geradores clamando incessantemente para que aquela mulher, monstro, não sei o que dizer, não me achasse.
Pude ouvir algo se aproximando, fechei os olhos, contraindo as pálpebras fortemente, algo tocou o meu ombro e se não fosse meu autocontrole eu gritaria a qualquer momento.
- Calma, sou eu! - Nero disse sussurrando, já sem as calças e com uma perna bem peluda.
- O que é aquilo? E já ouviu falar em depilação? - Disse ofegante, ainda me recuperando do susto.
- Háháhá! Muito engraçado, eu vou tentar te explicar as coisas, mas antes segure isso... - Ele me entregou algo grande e pesado, uma espada. - Está bem, agora me escute...
- Achei!
A mulher apareceu novamente, golpeando-nos fortemente, fazendo com que cada um fosse para um lado. Havia batido contra a parede, todo o meu corpo doía e a mulher se vangloriava de seu golpe certeiro.
- Ora, ora, ora... Desssssssa vez nem mesmo você, Ssssátiro, poderá me deter! Messssmo asssssssim para ter certeza de que não vai tentar me deter novamente...
Eu me levantei lentamente, tomando nas mãos um objeto pesado e que nem mesmo eu sabia como usar. Ela se aproximou de Nero em movimentos de Zig-Zag, rápida como eu nunca havia visto, tentei erguer a espada, agora na altura do tronco daquela criatura. O suor começava a escorrer frio pela testa, quando estava prestes a golpea-la, uma de suas caudas me lançou fortemente contra um dos geradores.
- Ssssse quer tanto morrer primeiro, atenderei ssssseu pedido!
Ela rastejou até a mim, colocando-se na minha frente, levei meu braço até seu pescoço, tentando enforca-la. Algo além do que eu esperava aconteceu, a criatura havia levado um choque, sua lança acabara encostando-se a um dos geradores e isso fez com que ela recuasse, tomei a espada que tinha caído no chão e com todas as minhas forças restantes atravessei-a com a espada.
Com um grito ensurdecedor ela desapareceu, simplesmente virou pó. Continuei parado na mesma posição, Nero começou a levantar e correu em minha direção.
- O que era aquilo? - Perguntei ainda do mesmo jeito.
- Uma Dracaena. - Ele disse como se fosse algo muito comum para ele.
- Como na Mitologia? - Perguntei deixando a espada cair no chão.
Após uma longa explicação de ser um Meio-sangue, de meu melhor amigo ser um Sátiro e de que eu tenha derrotado uma Dracaena, Nero me explicou que eu deveria partir imediatamente para um lugar chamando Acampamento Meio-Sangue.
- Certo, mas como eu vou saber se não está tentando me enganar como a tal da Dracaena. - Perguntei desconfiado.
- Olha, eu passei o ano inteiro do seu lado, se quisesse te matar já teria matado há muito tempo, agora vamos! - Ele disse enquanto andava (Trotava?).
Resolvi acompanhar Nero, afinal, o que poderia piorar? Assim que chegamos à calçada uma menina estava do nos esperando, ela lançou uma espécie de moeda de ouro aos céus, falando algumas palavras no que deveria ser latim. Para minha surpresa surgiu um taxi cinza do chão, os dois entraram e eu entrei logo em seguida. Sabe quando você diz que nada pode piorar e acaba piorando? Foi o que aconteceu. Três senhoras, um olho, uma velocidade absurda, pessoas gritando, caos total, minhas palavras ao sair do táxi foram: "Legal, podemos ir novamente?"
Saímos do táxi em Long Island, uma colina gigante a nossa frente, começamos a subir a colina, até que pude ler a placa "Acampamento Meio-Sangue"
Aaron P. Bennett
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Mensagem por Lucas G. Duchanes Dom Set 29, 2013 2:41 pm




"i do not need a friends! my gun are my power!"



Nome: Lucas Gallagher Duchanes
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Progenitor pretendido: Ares
Por quê tal deus? Uma palavra: Guerra... Esta palavra define bem este personagem
Cidade natal: Texas, EUA
Personalidade: Agressivo, um cara que sempre foi metido e realmente é briguento. Não fico parado sem brigar por nada.
Características físicas: Alto, cabelos cacheados e olhos claros. Meu porte físico engana qualquer um otário desatento que tente me enfrentar.
História:
Eu não sou o problema! O problema é que eles não entendem que eu sou diferente, e como não me importo com o que eles pensam, solto um grande "Fuck You!" para o mundo e vivo da maneira que bem entendo. Mas vamos começar de onde interessa. Eu larguei a escola! Então não vou com essa de "Ah, eu fui expulso de tantas escolas que não tinha um lugar certo para mim", não venha com essa. Eu fui expulsos de escolas o suficiente para saber que estudar não era para mim, que era uma perda de tempo para um cara como eu. Minha mãe não pode falar nada, eu me emancipei antes dela ficar doente e falecer no último verão. É, eu posso me emancipar já que sou menor de idade, e por isso larguei os estudos. Com isso fui procurar um emprego e por ser novo, arrumei um em um mercado que eu tinha duas funções: Carregar as caixas pesadas para o estoque e o melhor de tudo, cuidar da segurança.

Minha fama de brigão era longa pela cidade, então o dono da loja aceitou me empregar contanto que eu seguisse as regras, não me metesse em confusão dentro do estabelecimento, e eu teria um pagamento justo para sobreviver, e alguns cigarros suficiente para manter meu vício. Eu não tinha uma gangue, na verdade eram medrosos que faziam o que eu mandava temendo que eu espancasse eles e os mandassem para o hospital. Eu já era fichado criminalmente desde os 13 anos, de certa forma já conhecia todos os policiais, o que ajudava meu emprego. Mas vamos pular para a história que interessa. Era por volta de 2 da madrugada, e eu saia pela janela da casa do casal dono da loja, uma mulher de 26 anos casada com meu patrão, um velhote de 60 anos que era podre de rico, mas dormia em quartos separados. Seduzir a patroa não foi difícil, afinal ela tinha comigo o que o velhote não proporcionava... Enfim, de volta a esta maldita história. Eu saia da casa deles de madrugada e caminhava pelas ruas, fumando meu cigarro quando ouvi um barulho de muletas e latas de lixo sendo reviradas. Eu geralmente ignorava quando outros marginais estavam rondando por aqui, porém as muletas e a voz de garoto me fez parar e ir conferir. Logo eu vi um adolescente correndo, mancando com duas muletas na verdade, do que pareciam ser um homem gigante com único olho. Eu achei que estava vendo coisas, porém era real demais para eu ignorar, o que me fez sacar meu canivete a liberar a minha faca... Medidas de segurança para um marginal. Eu corri na direção do garoto, que ao me ver não sabia se gritava para eu me afastar ou se agradecia a um tal de Zeus por ter aparecido alguém. Eu o ignorei e saltei para o lado, sobre uma lata de lixo e depois para uma daquelas escadas de emergência, balando meu corpo como um trapezista e saltando para cima do homem de um olho só. Ele não notou o que o atingiu até eu cravar minha faca em seu olho, fazendo-o surtar e eu sai de cima dele, chutando suas costas e o fazendo tropeçar. O manco estava por perto quando tirou um dardo com a ponta parecendo feita de bronze e tacou no grandão, que explodiu em pó.

- O que aconteceu aqui seu idiota?

Eu já estava falando erguendo o garoto pela camisa acima da parede. Ele me olhava assustado e começou a falar sem parar, que fora mandando até aqui procurar por um tal de Lucas Duchanes, filho de Ares com uma humana chamada Lena Gallagher...

- Como sabe o nome de minha mãe? Como sabe o MEU nome? Quem é este Ares que se diz meu pai?

O garoto estava ficando mais pálido a cada pergunta, e começou a explicar o mais rápido que pode sobre os deuses, quem era Ares (meu pai), e que eu tinha de ir para o acampamento meio sangue. Assim que eu o soltei, ele se apoiou no chão e apanhou as muletas, sussurrando um agradecimento a Zeus por ainda estar vivo, e então apanhou uma moeda de ouro da mochila e disse que tínhamos de nos apressar. Fomos até minha casa e pegamos uma mochila com tudo que eu tinha (não era muita coisa), e ao chegar na rua novamente o garoto jogou a moeda de ouro no chão, e um taxi demoníaco surgiu logo em seguida, onde nos levou até uma colina, entitulada "Colina meio sangue", onde agora estou, convivendo com outros malucos.



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leveck @ cg

Lucas G. Duchanes
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Mensagem por Ártemis Dom Set 29, 2013 2:45 pm



ATUALIZADO!
Bem vindos Aaron, filho de Limos e Lucas, filho de Ares!

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Mensagem por Merlia A. Thorne Qui Out 03, 2013 8:04 pm

Nome: Merlia Annabella Avery Thorne
Idade: 16 anos
Progenitor pretendido: Afrodite
Por quê tal deus? Hmm. Nunca fui filha de Afrodite antes, e quero tentar algo diferente, tirar essa ideia estúpida de que filhos de Afrodite só sabem falar de maquiagem.
Cidade natal: Paris
Personalidade:  É animada, mas tímida, algo atípico para filhos de Afrodite. Gosta de se vestir bem e se cuidar, mas na verdade é uma garota que gosta de estar só. A solidão e a seriedade são apenas reflexos do tratamento que recebeu quando criança. Além dessa fachada usual é uma ávida leitora, e completamente apaixonada pelo gênero literário de Terror e Suspense.
Características físicas: É alta, ruiva de cabelos ondulados. Muito magra e tem um rostinho de boca que a faz parecer frágil,coisa que não é.
História: Eu cheguei ao acampamento aos 14 anos depois de um episódio traumático.Meu pai... Se é que posso chama-lo assim, é um ator famoso. E vamos apenas dizer que ele não teve muito tempo para mim, a filha de uma mulher com a qual ele teve uma noite alucinada de amor e depois sumiu, voltando depois para lhe dar uma criança e sumir novamente.
Ele me largou em uma das mansões dele em Paris, cidade que temos como a minha natal pois foi onde ele passava as férias quando minha mãe apareceu, eia me ver periodicamente, a cada dois anos, mais ou menos. E mesmo assim eu o amava. Passava horas o assistindo pela TV a cabo e quando ele chegava eu esquecia os anos anteriores de solidão, estando ali sozinha apenas meu mordomo, James.
James, a propósito, foi quem me criou. Ele esteve ali comigo em todas as fazes da minha vida: Me levou ao primeiro dia de aula, quem me parabenizou pelo primeiro dente que trocava, esteve na minha primeira apresentação de balé e foi ele quem compareceu a escola quando eu soquei um garoto que tinha a mão boba.
Então, James é basicamente a minha figura paterna,ele me ensinou a ser quem eu sou, uma leitora ávida, uma dançarina dedicada, uma garota quieta que sabe o que é esbanjar e tem um limite para que isso não aconteça, uma menina educada e emotiva, mas principalmente uma mulher forte e decidida que sabe o que quer.
Por isso quando meu pai se casou novamente, eu tinha 9 anos na época, eu achei que era melhor que ele m esquecesse. Herlie tinha uma filha da minha idade que tentou, na primeira vez que eles foram me visitar, me afoga na piscina. Se não fosse por James, eu estaria morta.
Então, meu pai se manteve longe depois disso, foi me visitar somente no meu aniversário de 13 anos, para dizer a ele que eu deveria arrumar minhas coisas pois estaria indo a m acampamento de verão, permanentemente. Eu não entendi muito bem, e briguei com ele.
Meu pai gritou comigo, parecia enlouquecido, e na frente de Amanda, filha da mulher dele, o desgraçado fez o favor de dar o melhor show que a vadia poderia assistir na sua vida.
Ele me deserdou, não a palavra melhor.
Disse que não me queria, que eu era um erro, e que tinha uma nova família e não precisava de um estorvo para bancar. Gritei de volta dizendo que o dinheiro pouco importava e que eu queria que ele fosse para o inferno.
Ele me chamou de vadia.
Foi quando James atacou. E os dois brigaram feio.
Socos, chutes, cuspidas na cara e palavrões suficientes por uma vida, enquanto Amanda gritava e ria como se assistisse a um filme. No fim das contas meu pai estava acabado e James ofegante.
Ele me mandou reunir minhas coisas, pois iríamos partir imediatamente. Ele retirou seu terno e suas luvas e jogou na cara de meu pai, dizendo que estava se demitindo, e que aguardaria que meu pai assinasse os papeis para o meu pedido de adoção.
Charles – Meu progenitor, não devo mais chama-lo de pai – saiu com Amanda pelo braço, parecendo um furacão e dizendo para que James fizesse bom proveito.
E foi assim, entre risos e lágrimas que eu arrumei um novo pai. James já era na verdade, só faltavam os papeis.
Então nós nos mudamos para Miami, lugar que eu vim a descobrir que era onde a família de James morava.
Então ele me explicou sobre o acampamento, sobre os deuses gregos e o fato de eu ter de passar meu ano lá e ir morar com ele nas férias de verão.
Perguntei como ele sabia tanto e ele me revelou ser um filho de Dionísio. Então fez sentido o fato dele beber muito nos fins de semana e acordar como novo na segunda.
Ele me mostrou o acampamento, e foi James que estava a meu lado em mais um momento da minha vida:

Quando durante a fogueira na minha primeira noite, eu fui reclamada como uma filha de Afrodite.
Merlia A. Thorne
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Mensagem por Afrodite Qui Out 03, 2013 9:29 pm


Atualizado!
Bem-vinda minha filha!
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