Teste de reclamação filha de Poseidon
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Teste de reclamação filha de Poseidon
Ártemis
Mas como sabem, pode-se encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias, se a pessoa se lembrar de acender a luz.
Claro que ela não esperava pelo pedido de um deus meio desesperado. Poseidon poderia ser bem desleixado, mas ela concordou em ajuda-lo da melhor maneira que pudesse.
Havia motivos para o apoio mútuo entre ambos. Poseidon fora de grande ajuda para a deusa da Lua há algum tempo, e desde então eles vinham interagindo melhor, embora Ártemis ainda fosse de total desprezo para com os homens, ela deveria admitir que, como seu filho Perseu, o deus dos mares também era bem... Decente... Para os padrões normais.
E foi por isso que ela encontrou-se naquele local, tantas horas mais tardes.
Era um lindo lugar, ela admirou com um sorriso. Parecia uma grande floresta, iluminada pela luz do sol, e fresca. Uma pequena cachoeira esbanjava vitalidade logo a frente e uma menina nadava um pouco mais alem no curso do rio. Parecia se divertir imensamente, jogando a água para cima, e mergulhando. Era claramente uma filha de Poseidon, e por um segundo a deusa sentiu pena da semideusa por ter um pai tão inconsequente, que só fora manifestar seu desejo de ter sua filha em segurança, quando ele percebeu que o tempo estava se esgotando.
-Talvez eu pudesse tê-la comigo na caçada... – Sussurrou a deusa para si, antes de suspirar resignada. Ela havia prometido, não é? – Droga!
Então, ela transformou-se, tomando a sua forma de criança. Ela se sentia mais confortável assim, sua forma adulta podia chamar muita... Atenção indesejada afinal.
E com aquele pequeno corpo, ela podia se mover com mais agilidade. Gostava da liberdade que aquilo inspirava.
Já pronta, ela caminhou até a menina, e sentou-se em uma grande pedra que estava de costas para onde a menina estava.
-Bom dia, Sarah – Entoou alegre e riu quando a garota tomou um caldo, devido o susto.
-Meu Deus! Isso são modos de falar com uma pessoa? Eu poderia ter me afogado com o susto!! – Gritou a menina, meio chateada, tirando os cabelos molhados do rosto e bufando. A deusa riu ainda mais com a ironia do que a jovem dissera.
-Acredite isso não vai acontecer, não mesmo. – Sarah observou-a melhor, aquela menina estranha... Usava um vestido branco, meio antiquado. Levou um minuto antes de o nome lhe vir à cabeça, e ela percebeu que era uma túnica curta, embora um pouco mais modernizada. Os cabelos eram loiros e longos, presos em uma trança bonita, de lado. Na cabeça usava uma tiara de testa cheia de flores, lindíssima. Sandálias de amarra. Um colar com pingente de meia lua. Ao seu lado um longo arco, próximo a sua mão, em seus ombros uma aljava carregada com flechas. Parecia uma caçadora... E ai chegou aos olhos dela, e constatou que algo estava tremendamente errado. Eram grandes e belos, de uma cor prata meio amarelada. Sarah de repente se viu ao lado dela, já vestida, os cabelos secos, e não compreendeu.
-O que esta acontecendo? – Sussurrou, encarando a criança loira, agora com ar sério muito sério na face.
-Eu devo dizer que não costumo fazer isso pelos motivos que estou aqui hoje, mas é importante. – Ela encarou a garota de cabelos negros – Sarah Rubens, eu sou Ártemis. A deusa grega da Caça e da Lua... Entre outras coisas. E venho aqui em nome do meu tio, Poseidon, nomeá-la como sua filha, e pedir um imenso favor.
Sarah encarou-a meio assustada, e então começou a gargalhar.
-Não pode estar falando sério, realmente – olhou em volta, para a floresta – onde estão as câmeras? É algum tipo de pegadinha?
O único problema era que a garotinha, supostamente Ártemis, não estava rindo, ela apenas apontou para o alto da cabeça da morena, que ao olhar fixou em uma imagem de holograma – Um tridente em verde água – e depois estendeu as mãos pequenas e colocou em volta do pescoço de Sarah um colar, tinha como pingente a mesma forma do holograma.
-Seu pai, aquele grande imbecil sem capricho, perdeu sua arma de poder. Ele disse que se lembra dela junto a ele, pela ultima vez, quando estava em uma visita perto da sua casa. Tem um rio próximo e ele foi pra lá depois de espia-la em silencio. – A deusa se remexeu – Esse colar vai se transformar em sua arma... Como filha de Poseidon é obviamente um tridente, embora menor que o do seu pai. Sarah, tudo o que te peço é que vá até lá e recupere a arma de seu pai, é importante, vital eu diria, que ela volte pra ele.
A garota estava confusa. Ela tinha um pai, ele era um deus, fora visita-la, mas não falou com ela, e agora, após tantos anos precisava dela...
-Por que ele mesmo não a recupera? – Ela resmungou, de repente se sentindo mal humorada.
-Não pode... Ele tem uma pequena guerra civil em seu reino, e não consegue sair de lá agora, mas é vital que tenha seu tridente com ele. E deuses não podem tocar nas armas de poder dos outros. Vai ajudar seu pai, Sarah?
A jovem pensou por um momento e então assentiu ainda confusa. A deusa sorriu.
-Então é hora de acordar...
-Espere, isso é um sonho? – A menina se levantou e a loirinha revirou os olhos.
– É claro que sim, ainda são 4 horas da manhã, esse sol todo – Fez uma careta – está na sua mente. Agora me escute, o rio fica a apenas duas quadras da sua casa, sabe onde é?
Sarah assentiu.
-Ótimo você tem menos de um dia antes que todos os monstros da área cheguem até ele. Você deve partir agora, e não se surpreenda se encontrar um ou dois monstro já a espera. Quando recuperar o tridente, tudo o que deve fazer é joga-lo na água, assim ele vai voltar para seu pai, o problema todo foi que o tridente caiu em um local onde a água não o alcança. Quando terminar, vai ter um táxi te esperando, terá três irmãs o dirigindo, apenas entre e não faça perguntas. Diga que quer ir até o Acampamento Meio-Sangue, e que Ártemis a apadrinha. Não precisa pagar. Estamos entendidas?
Ficaram em silêncio por um segundo e então Sarah disse que sim.
A deusa sorriu e se levantou – Boa sorte em sua jornada, Semideusa. Estarei observando. Tome cuidado.
-Ah, recomendo que se despeça de sua família, e vá atrás da arma assim que levantar, não há tempo.
Um pouco assustada Sarah recebeu um abraço da deusa, que ao se afastar já não sorria mais.
Sarah apertou seu novo colar entre os dedos e encarou a deusa da Lua.
-É hora de acordar... –E como uma brisa forte seu sonho foi varrido para longe junto com a jovem loirinha e Sarah se levantou abruptamente, suando e olhou ao redor.
-Ah, meu senhor!
Estava em seu quarto e sentiu-se aliviada por ser tudo um sonho, ela passou os dedos pelo pescoço e sentiu o seu colar. Encarou totalmente horrorizada o pingente de tridente e jogou as cobertas para o lado, saltando da cama, sabia o que fazer.
- Como proceder:
Narre suas impressões sobre o sonho, e sua despedida de casa.
Vá até a margem do rio, e narre o que vê. Você terá que lutar com um monstro a sua escolha, com apenas o seu tridente, sua inteligência e esses três poderes:
- Controle de água iniciante – Pode controlar uma pequena quantidade de água, as não por muito tempo.
-Cura da água – Dentro da água você fica mais forte e se cura aos poucos.
- Solidificação da água – A água que você manipula pode virar gelo, mas derrete facilmente.
Ao término, devolva o tridente como oferenda ao seu pai e procure o táxi das irmãs cinzentas, faça o que a deusa lhe disse.
Narre sua chegada ao acampamento e contando a Quíron como foi sua jornada.
Mínimo de 40 linhas.
Tags: Sarah / Ártemis|| Notes: POSEIDON É UM BABACA! ||Clothes: ROUPAS
Musica: Summer Love - 1D
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créditos @ lady marmalade do ops!
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