A fúria do olimpo
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Teste & informações das Caçadoras de Ártemis

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Mensagem por Ártemis Qua Set 18, 2013 7:13 pm

Caçadoras de Ártemis



Sobre as caçadoras de Ártemis:
As caçadoras de Ártemis, são as companheiras de Ártemis em suas jornadas. Elas são recrutadas por Ártemis em todas as partes do mundo, e fazem um voto, o voto de renunciar ao amor romântico. Elas são imortais, a não ser que tombem em batalha ou que quebrem este voto.

[SPOILER]: ''- Minhas caçadoras me seguem em minhas aventuras. Elas são minhas criadas, minhas companheiras, minhas irmãs de armas. Uma vez que juram lealdade a mim, tornam-se de fato imortais... a menos que tombem na batalha, o que é improvável. Ou quebrem seu voto.
- Que voto? - perguntei.
- De renunciar ao amor romântico para sempre - disse Ártemis. - De nunca crescer, nunca se casar. De ser eternamente uma donzela.''

As caçadoras de Ártemis dentro do RPG:

No contexto da trama do RPG, Ártemis queria mais um grupo de caçadoras, um segundo grupo. Ela andou pelo mundo todo, recrutando jovens garotas, ninfas e muitas outras que aceitaram fazer o voto e servir a ela. Porém, grande parte destas são destreinadas, então a deusa conversou com Dioníso, e então este seleto segundo grupo, ficará no Acampamento Meio-Sangue por tempo indeterminado, até terem completado seu treinamento. As caçadoras ocuparão o chalé de número oito, que pertence a elas por direito.

Para virar uma caçadora de Ártemis no RPG, é preciso responder ao formulário disponível no site. Apenas poucas virarão caçadoras de Ártemis, e, este grupo seleto, deve seguir ao seu voto, ou perderá seus poderes e imortalidade (se for pega fazendo coisas dentro do RPG).

Utilizando uma Caçadora:

As Caçadoras de Ártemis são mais fortes e rápidas do que seres humanos, semideuses e ninfas. Elas tem arcos prateados, que sempre aparecem quando se é necessário, juntamente com flechas prateadas que ficam em uma aljava que sempre levam consigo. Elas carregam também, facas de caça e são bastante treinadas para as utilizar.  

Cada Caçadora de Ártemis, tem seu próprio lobo branco, que anda sempre com ela. Seu lobo é um de seus melhores companheiros, e quando crescido, te defende e te ajuda durante batalhas.

[SPOILER]: ''Vestiam camisas brancas, calças de tecido de camuflagem prateado e botas de combate. Todas traziam espadas ao lado do corpo, aljavas nas costas e arcos a postos. Um bando de lobos brancos circulava em torno de seus pés, e muitas das garotas tinham falcões de caça nos braços.''
Créditos à Acampamento Meio-Sangue
O Teste:

Para se tronar uma caçadora é necessário preencher a ficha abaixo, corretamente e postar mesmo, logo após meu post.
Eis o teste:

Nome: [Completo, sem abreviações]
Idade: [E enquanto o resto envelhece, você para por aqui]
Progenitor divino: [Já foi reclamada, ou é uma Ninfa?]
Progenitor mortal: [Nome da/o mãe/pai mortal, para que eu possa ter um controle. Deve bater com o de sua ficha de reclamação no caso de ter citado antes]
O que a motivou a caça: [Conte por que seu ódio pelos homens começou]
Narre um encontro entre você e eu, no qual eu a ofereço um lugar entre minhas caçadoras: [Mínimo 10 linhas]

A tenente será escolhida seguinte forma: A primeira que chegar ao nível 10 ganhará o cargo, entretanto deverá manter a liderança sobre as demais, no caso de alguém ultrapassa-la ela perderá o cargo, até que eu encontre alguém adequado ao posto, ou a ex-tenente conseguir reassumir a liderança.
Lista das caçadoras:
-


Boa sorte, Meninas!




@ Wonderland Editions


Última edição por Ártemis em Qui Set 26, 2013 7:10 pm, editado 1 vez(es)
Ártemis
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Mensagem por Aira H. Black Ter Set 24, 2013 11:02 am

Nome: Aira Helena Vince Black
Idade: 16 anos
Progenitor divino: Futuramente Dionísio
Progenitor mortal: Emma Vince Black e Sirius Black (PAI DE CRIAÇÃO)
O que a motivou a caça: Minha vida foi bem complicada, como eu conto em minha história. E Ártemis foi a deusa que me acolheu e me tirou do sofrimento em que eu estava. E aliás, como não amar a caça?
Narre um encontro entre você e eu, no qual eu a ofereço um lugar entre minhas caçadoras
Em que parte seria mais adequado começar?
Eu me pergunto até hoje, e mesmo depois de tanto tempo é difícil encontrar um ponto para dar início a minha história.
Acho que o ideal seria começar me apresentando.
Bem, eu sou Aira Helena Black e nasci em 1952. Surpreso? Não fique assim ainda, a história só vai pirar mais daqui pra frente.
Eu fui criada em Chicago, e sempre tive uma vida muito confortável enquanto morava com meus pais, afinal de contas, Emma Vince Black era uma mulher formidável, amorosa, mas com um temperamento meio forte. Já Sirius Black, meu pai, foi um modelo de bom pai e amigo – embora agisse mais como uma criança do que eu mesma. O homem mais respeitável que conheci ou viria a conhecer.
Eu cresci, e diferente das outras meninas eu conseguia subir em árvores enormes, e dar assobios altos, nada graciosos. Tudo obra das aulas de Sirius, para total desgosto de minha mãe.
Não me lembro muito bem se naquela época meus poderes já haviam começado a se aflorar, apenas recordo de um acidente com parreiras ensandecidas e como minha mãe não gostava que eu bebesse suco de uva. Hoje em dia eu fico imaginando se ela tinha medo que de repente eu surtasse e com o líquido destruísse a casa...
Prosseguindo... nós tivemos uma vida feliz até aquele fatídico acidente, em que um caminhão de carregamento de chocolate invadiu a calçada e matou as duas pessoas mais importantes da minha vida, e mais três estranhos.
Mamãe amava chocolate.
Ah, as doces ironias da vida!
Estava completamente rasgada por dentro. Era 24 de julho de 66, véspera do meu aniversário e meus pais estavam mortos.
Mais tarde naquele dia, descobri que o motivo era o fato do motorista estar muito bêbado. Acredito que toda a minha ira tenha começado nesse ponto.
Só que, como dizem os mortais, a vida continua, e eu era apenas uma órfã de 14 anos recém-feitos, totalmente aterrorizada. As autoridades tinham que arrumar um lugar para mim, e foi por esse motivo que uma semana depois eu me vi parada com as malas e um grande segredo na frente da casa grande dos Vince.
Uma palavra sobre os meus tios: Hipócritas!
Gente falsa que parece perfeita aos olhos dos vizinhos, mas que não valem o pão que comem!
Após os primeiros cinco minutos naquela casa eu percebi como minha vida seria um inferno. O problema é que eu não tinha pra onde correr, então eu aguentaria por mais 4 anos e depois fugiria sem olhar para trás, e até lá já teria juntado algum dinheiro, pois faria trabalhos durante o verão, estava decidida.
E é claro que na prática, saiu tudo diferente, por que eles não me deixaram trabalhar a não ser que fosse para eles. Limpar, esfregar, passar, costurar. Eu era uma escrava, pois tudo que fazia não era remunerado com a desculpa de que eu devia ajudar já que haviam me acolhido. Mas eu sabia que eles já recebiam uma mesada por me aturar, e pior, eu sabia que uma parte da mesada era destinada a chegar em minhas mãos, mas nunca chegou.
Meus 16 anos chegaram. Eu passei dois anos fingindo não ver os olhares e insinuações de Tio Robert, o irmão da minha mãe, e principalmente eu ficava longe, para que ele não tocasse em mim.
De alguma forma, quando ele percebeu minha negação em aceitá-lo, Tia Regina se voltou contra mim. Acredito que ele tenha dito pra ela que eu estava assediando ele, por que a partir desse ponto eu era agredida, chamada de vadiazinha e ela falava coisas horríveis dos meus pais. Coisas que eu tinha de engolir calada, pois se começasse a revidar ela acabaria morta.
E assim minha vida seguiu com sofrimento e ódio. Adicionado a lista o ódio por mulheres apaixonada e idiotas que não viam a razão.
E mesmo com tudo isso eu não havia sofrido o suficiente.
O que vou relatar a seguir foi o episódio responsável por mudar a minha vida para melhor. As vezes fico pensando o que teria acontecido se eu não tivesse ido até aquele baile. Será que...
Não , sem essa. Não vou ficar me debatendo sobre o que teria mudado, pois o meu futuro foi bom a partir daquela cena trágica, e assim tinha que ser.
Enfim, na escola as coisas não estavam boas para o meu lado. Já havia levado três castigos por colocar álcool no meu suco de uva, toda quinta feira quando ele era servido na cozinha. O que eu não conseguia entender muito bem...
E para piorar de vez, Emmett O’Shea me convidara para o baile de inverno e a pressão que minhas colegas de sala estavam fazendo conseguiu me deixar meio louca.
-Ele é tããããããooo lindo!
-Não seja boba, você tem taaanta sorte!
-Se você não for, vai se arrepender para o resto da sua vida! – Disse outra, e hoje eu concordo com ela.
Acho que na hora de sair da sala naquele dia, a garota loira estava sentada perto da mesa do professor, mas eu não reparei nela muito bem. Nem nos dias que se seguiram até o baile. Mas ela estava lá me vigiando.
Eu não pensava como as outras meninas, aqueles garotos eram uns brutos que só falavam de futebol pelos corredores, e as vezes fediam tanto que eu podia jurar que não tomavam banho desde que nasceram. Mais de uma vez eu me vi pensando se Sirius fora como eles ou se algum dia aqueles idiotas iriam amadurecer e ser maduros, gentis e atenciosos como Sirius era. Novamente improvável!
Mas eu aceitei, mesmo não tendo vontade, eu disse que iria. Por que para todas as garotas quererem ir com ele, ou simplesmente estar lá... Será que eu tinha algum problema?
E foi no dia do baile que meu ódio pelos homens se consolidou.
Ele passou na casa dos meus tios, que haviam viajado e me levou para o colégio, só que após meia hora, enquanto os outros casais dançavam na quadra de esportes toda decorada, Emmett me arrastou até o banheiro dos meninos e me agarrou a força.
Arranhar, gritar, me debater, tudo isso só parecia instiga-lo a continuar, e quando ele começou a levantar o meu vestido, tudo o que pude fazer enquanto gritava era reza para que alguém me encontrasse e matasse aquela aberração.
Foi quando tudo se iluminou.
Meu corpo estava livre novamente e eu escorreguei para o chão, abraçando meus joelhos e chorando minha alma. Levou um bom tempo até que eu conseguisse me recompor e quando abri os olhos reparei na figura a minha frente.
Era uma loira estonteante, com cabelos transados e uma tiara de testa. Seu vestido branco parecia uma túnica e carregava um arco a tiracolo com uma das mãos, a aljava carregada de flechas prateadas suspensa no ombro. No outro braço estava um filhote de... Lobo.
-Venha comigo, jovem guerreira.  – Eu assenti automaticamente. Algo nela me inspirava confiança e ela sorria para mim com carinho.
Caminhamos ombro a ombro até a saída e então paramos, ainda em silêncio, até que ela resolveu falar.
-Eu vim aqui lhe oferecer um lugar seguro para ficar, uma boa família.
Eu a encarei e ela tinha olhos prateados e muito antigos para alguém que aparentava ter a minha idade.
-E-eu ainda nem agradeci... Olha, obrigada pelo que fez por mim lá atrás – Tropecei nas palavras e ela sorriu um pouco mais.
-Sei que é um choque para você, mas homens são assim, porcos! Já conheceu algum decente? Eu não – Ela olhou para o chão quando disse isso, mas logo firmou-o para mim novamente. Eu senti vontade de defender o que conhecia.
-Havia um homem. Meu pai.
-Seu pai? – Ela pareceu surpresa, e pegou uma mexa do meu cabelo, cheirou-o e balançou a cabeça – Você cheira a vinha, isso quer dizer que seu pai provavelmente é Dionísio, e ele esta longe de ser decente.
Aquilo foi um belo tapa na face e eu me senti desorientada. É claro que eu sabia que Sirius não era meu pai biológico. Eles haviam me contado quando fiz 11 anos, mas pai é quem cria, ama e cuida, e Sirius havia feito tanto por mim além de me dar seu nome, que não podia sentir raiva dele ou algo do tipo, se sua culpa era não ter me gerado.
-Estou falando de meu pai adotivo – disse bem baixo – Sirius Black.
A deusa refletiu por um segundo e depois disse:
-Você não sabia sobre Dionísio, não é?
Afirmei.
-Eu não esperava encontrar alguém que o conhecesse, não sabia nem seu nome... Muito menos que estava vivo...
-Ele é um deus grego. Eu sou uma deusa Grega. Sou Ártemis, a deusa da Caça e da Lua, e vim lhe dar um lugar entre as minhas caçadoras.
Eu poderia ter rido, com toda certeza, mas aqueles olhos e seu modo de falar me convenceram que ela estava dizendo a verdade.
-Pode me explicar melhor sobre isso? – Pedi timidamente.
E ela explicou. Contou-me sobre a caça, o que eu ganharia com aquilo, e sobre o que implicava ser uma filha de deus com mortal. Contou sobre o meu pai e que se eu quisesse um dia nós iríamos ao acampamento para que eu o conhecesse. Falei que não estava preparada e que faria qualquer coisa para não ficar com os Vince’s. Ártemis sorriu e disse que eu só tinha que jurar.
Eu me ajoelhei em sua frente e ela proclamou as palavras para que eu repetisse:
Eu me comprometo com Ártemis.
Dou as costas para a companhia dos homens, aceito a virgindade eterna e me junto á Caçada.

E assim foi, ela aceitou meu juramento e então me apresentou as minhas irmãs caçadoras.
Essa Foi a história de como entrei para a Caçada, algo que considero a melhor coisa na minha vida.
Devo dizer que não foi até o ano de 2011 que eu fui ao Acampamento Meio-Sangue conhecer o meu pai.
Mas isso é uma história para outra hora. Algo que eu realmente que compartilhar depois.
Ah, antes de sairmos eu perguntei a ela o que tinha acontecido com Emmett.
Ela olhou estranhamente para o filhote de lobo em suas mãos e sorriu serenamente.
- Ele não vai mais aborrecer nenhuma menina... E vai ser um pouco mais obediente de agora em diante!


Última edição por Aira H. Black em Ter Set 24, 2013 6:41 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Phobos Ter Set 24, 2013 12:43 pm



ATUALIZADO
Bem vinda, Caçadora de Ártemis!*u*

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